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Variantes genéticas de ABCA1 e APOE relacionadas a metabolismo lipídico como fator de risco para Doença de Alzheimer do tipo tardio

Processo: 10/17476-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Dorotéia Rossi Silva Souza
Beneficiário:Ariela Maltarolo Crestani
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Doença de Alzheimer   Polimorfismo genético   Apolipoproteínas E   Colesterol   Peptídeos beta-amiloides
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abca1 | Apoe | colesterol | Doença de Alzheimer | Polimorfismo | Biologia Molecular Humana

Resumo

A doença de Alzheimer (DA) é a principal causa de demência nos países ocidentais, caracterizando-se clinicamente por distúrbio progressivo de memória e demais funções cognitivas, além de alterações comportamentais. Destacam-se entre os fatores de risco para DA do tipo tardio, idade, história familial e polimorfismo genético da apolipoproteína E (apo E). Há referência da participação do colesterol na regulação e clivagem da proteína precursora da b-amilóide (APP), importante na formação de placas senis presentes em grande quantidade no hipocampo na DA. Nesse caso, outros genes relacionados com o metabolismo de lipoproteínas e colesterol, além da apo E, também têm sido estudados. Inclui-se adenosine triphosphate binding cassette transporter 1 (ABCA1), cujo polimorfismo associa-se a alterações no efluxo do colesterol, no metabolismo de apoE e secreção de ²-amilóide. Este estudo tem como objetivos analisar a distribuição alélica e genotípica do polimorfismo ABCA1 - Sty I em pacientes com DA do tipo tardio, comparado a controles; avaliar a distribuição alélica e genotípica do polimorfismo apoE-Hha I associado ao polimorfismo ABCA1 - Sty I em pacientes com DA do tipo tardio; avaliar conjuntamente os alelos de risco, visando identificar um subgrupo de risco para DA. Serão estudados 120 indivíduos distribuídos em dois grupos: Grupo Estudo (GE) - 60 pacientes com DA do tipo tardio e Grupo Controle (GC) - 60 idosos sem demência. O DNA será extraído de sangue periférico e submetido à amplificação por reação em cadeia de polimerase (PCR) e restrição enzimática, seguido de eletroforese em gel de poliacrilamida, coloração com brometo de etídeo e visibilização em luz ultravioleta. A análise estatística compreenderá a aplicação de teste exato de Fisher ou qui-quadrado. Será admitido nível de significância para p < 0,05. (AU)

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