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Aprendizagem da relação nome-objeto, a partir do responder por exclusão, em crianças de 18 a 48 meses.

Processo: 10/19113-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Andréia Schmidt
Beneficiário:Lucas dos Santos Loterio
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças   Aprendizagem relacional   Responder por exclusão   Análise do comportamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aprendizagem relacional | aquisição de vocabulário | crianças | responder por exclusão | Análise do Comportamento

Resumo

O responder por exclusão, também referido como mapeamento rápido por autores da Psicolingüística, é um padrão consistente de comportamento pelo qual a criança, quando exposta a um conjunto de objetos familiares (já relacionados a nomes) e um objeto desconhecido, tende a selecionar o objeto desconhecido diante de um nome novo (nome que não tenha sido antes relacionado a qualquer outro objeto). Ou seja, a criança tende a relacionar o nome desconhecido ao objeto não familiar, o que parece ser um processo básico subjacente à aquisição de vocabulário. Muitos dados da literatura mostram, porém, que essa relação demonstrada pela criança não necessariamente se mantém após o episódio inicial de responder por exclusão. Pesquisas de diferentes orientações teóricas sobre o tema relatam uma variabilidade grande nos resultados de aprendizagem dos participantes e essa variabilidade é atribuída por muitos autores à idade das crianças ou a variáveis de procedimento na condução dos experimentos. Os objetivos deste projeto são: a) verificar, em uma amostra de 80 crianças de diferentes faixas etárias (entre 18 e 48 meses), se a aprendizagem da relação nome-objeto em uma tentativa pode estar relacionada à idade; b) verificar, nas crianças dessa mesma amostra que não apresentaram aprendizagem da relação nome-objeto em uma tentativa, quantas exposições a essa relação são necessárias para que ocorra a aprendizagem.

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