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Processamento de compósitos termoplásticos a partir de fibras de carbono tratadas por Descarga de Barreira Dielétrica (DBD) e implantação iônica por imersão em plasma (3IP)

Processo: 11/01636-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Leide Lili Gonçalves da Silva Kostov
Beneficiário:Alberto Lima Santos
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEG). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Guaratinguetá , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/03714-3 - Tratamento interfacial de compósitos termoplásticos e de carbono vítreo através de técnicas assistidas por plasma para aplicações aeroespacial, eletroquímica e biomédica, AP.JP
Assunto(s):Materiais termoplásticos   Fibra de carbono   Descarga elétrica   Implantação iônica   Resistência dos materiais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adesão | Compósitos termoplásticos | Descarga com barreira dieletrica | Fibra de Carbono | implantação iônica por imersão em plasma | Tratamento Superficial

Resumo

Este projeto refere-se ao processamento de compósitos termoplásticos obtidos a partir de fibras de carbono tratadas através de técnicas assistidas por plasma. Os tratamentos a serem empregados são a Descarga elétrica com Barreira Dielétrica (DBD) que é realizada em pressão atmosférica, envolvendo menores energias e a Implantação Iônica por Imersão em Plasma (3IP), que é realizada em pressão subatmosférica, envolvendo mais altas energias. Após o tratamento é realizada a caracterização das amostras tratadas e não tratadas para efeito de comparação e também para verificar qual tratamento foi mais eficaz na obtenção de melhores propriedades físico-químicas da fibra para a obtenção dos compósitos termoplásticos. Serão utilizadas várias técnicas de caracterização, tais como: microscopia eletrônica de varredura; espectroscopia Raman, medidas de ângulo de contato para a determinação da molhabilidade e adesão da superfície, espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X, microscopia de força atômica, espectroscopia Auger/GDOS e alguns ensaios mecânicos, tais como testes de tração, flexão e cisalhamento interlaminar para verificar a resistência do compósito. (AU)

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