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Efeitos do alcalóide pirrolizídinico monocrotalina em hepatócitos isolados de rato

Processo: 08/05881-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Fábio Erminio Mingatto
Beneficiário:Michele Costa Lima
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental de Dracena. Dracena , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:04/09882-7 - Efeitos do alcalóide pirrolizidínico monocrotalina em mitocôndrias e hepatócitos isolados de rato, AP.JP
Assunto(s):Toxicidade   Hepatócitos   Monocrotalina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hepatócitos | monocrotalina | Toxicidade | Bioquímica Toxicológica

Resumo

As intoxicações por plantas em animais de produção no Brasil causam grandes perdas econômicas, ocasionadas pela intoxicação, podendo levar o animal à morte. A pesquisa sobre plantas tóxicas tem-se limitado, prioritariamente, à identificação das espécies tóxicas e à determinação dos sinais clínicos, da patologia e alguns aspectos epidemiológicos. Para minimizar essas perdas é necessário que se identifique os princípios ativos ainda desconhecidos de muitas plantas tóxicas e também o seu mecanismo de ação para que possam ser desenvolvidas técnicas mais eficientes de controle das intoxicações. A monocrotalina é um alcalóide pirrolizidínico sintetizado por plantas da espécie Crotalaria. Muitos órgãos podem ser afetados direta ou indiretamente pela exposição à monocrotalina, sendo que a maioria das lesões é encontrada no fígado e nos pulmões. A monocrotalina é metabolizada no fígado por monooxigenases dependentes do citocromo P450 a um metabólito altamente reativo, a dehidromonocrotalina, a qual se liga covalentemente a macromoléculas teciduais interferindo na síntese de DNA e proteínas. Uma vez que o mecanismo de toxicidade da monocrotalina e/ou do seu metabólito ainda não foi muito bem elucidado, a compreensão do mecanismo de hepatotoxicidade avaliado em mitocôndrias isoladas de fígado de rato seria uma importante contribuição para a descoberta de substâncias que possam ser utilizadas no tratamento de humanos e animais expostos a esse alcalóide. Para tanto, vários experimentos serão estudados os efeitos da monocrotalina e do seu metabólito dehidromonocrotalina sobre hepatócitos isolados de rato, com relação a parâmetros associados à viabilidade celular, bioenergética, homeostase do cálcio e produção de Espécies Reativas de Oxigênio, além da oxidação dos lipídios de membrana.

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