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O cogito tácito como fundamento da teoria do conhecimento de Merleau-Ponty

Processo: 11/02709-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Franklin Leopoldo e Silva
Beneficiário:Gustavo Luis de Moraes Cavalcante
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Fenomenologia (psicologia)   Fenomenologia (filosofia)   Epistemologia   Consciência (percepção)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cogito Tácito | Epistemologia | fenomenologia | filosofia contemporânea | Maurice Merleau-Ponty | percepção | Filosofia Contemporânea

Resumo

O grande interesse de Merleau-Ponty, tanto pela filosofia moderna como pelas novas teorias da psicologia (e da psicanálise) de sua época, e claro, por seu diálogo com os filósofos contemporâneos, mostra como este fenomenólogo entendia a filosofia, esta sendo sempre algo inacabado e em constante transformação. Merleau-Ponty propõe pensar novas teorias que pudessem unir a filosofia com as novas descobertas da psicologia, além de encontrar nova resposta a antigos problemas postos pela filosofia, como por exemplo, a dualidade cartesiana. Através de um estudo do capítulo intitulado "O cogito" do livro Fenomenologia da Percepção de autoria de Merleau-Ponty, buscaremos entender os argumentos usados contra o cogito cartesiano e também mostrar o caminho percorrido pelo filósofo até a construção de seu cogito tácito. Ao mostrarmos essa argumentação e explicar o que seja o cogito tácito, buscaremos encontrar a fundamentação de uma teoria do conhecimento de Merleau-Ponty, sendo este o objetivo deste trabalho. Para essa fundamentação discutiremos a explicação do que o filósofo entende ser a percepção e o papel central desta para o conhecimento humano. Acreditamos que entenderemos mais claramente essa teoria de conhecimento quando estudarmos os exemplos dados pelo fenomenólogo, a saber, o exemplo do amor ilusório, o exemplo do geômetra ao desenhar um triângulo e o mais complexo, e que melhor pode nos ajudar a entender essa teoria do conhecimento, o exemplo da fala. (AU)

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