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Avaliação da regeneração do nervo isquiático, em ratos SHR, com utilização de plasma rico em plaquetas como preenchimento do enxerto de veia autólogo.

Processo: 11/04186-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Joao Baptista Gomes dos Santos
Beneficiário:Luiz Augusto Lucas Martins de Rizzo
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nervos periféricos   Regeneração nervosa   Transplante autólogo   Contagem de células
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Contagem de células | Nervos periféricos | ratos SHR | Regeneração nervosa | transplante autólogo | Cirurgia da Mão

Resumo

Nas perdas de substância nervosa, nenhum método mostrou-se melhor que o enxerto autógeno; todavia apresentam o inconveniente de lesar um nervo normal para ser usado como enxerto. Este trabalho tem como objetivo avaliar a regeneração do nervo isquiático com utilização de plasma rico em plaquetas como preenchimento do enxerto de veia autólogo, no tratamento da lesão do nervo isquiático de 10 ratos SHR, através de estudo¬¬ morfológico e morfométrico do fragmento do nervo, e avaliação histológica do segmento de medula corados com Fluoro-Gold. A primeira etapa consistiu na utilização de um tubo de veia de 12 mm de comprimento, retirado da veia jugular externa. Foi realizada exposição do nervo isquiático direito, ressecando um segmento de 8 mm. A reparação da perda de substância consistiu numa enxertia convencional simples para a reparação da lesão nervosa por meio de sutura microcirúrgica. A outra reparação foi executada com a utilização da técnica de tubolização, com 8 mm de enxerto de veia preenchida com plasma rico em plaquetas. Após 120 dias os animais foram reoperados, com exposição do nervo isquiático, e ressecção do mesmo, em uma espessura de 1 cm. As extremidades do nervo foram envolvidas com o marcador neuronal Fluoro-Gold. Após 48 horas o animal foi perfundido e, o segmento medular entre L3 e S1, removido e cortado em secções de 40 ¼m, para avaliação microscópica. A segunda etapa consistirá na contagem neuronal de todos os cortes de medula e na análise morfológica e morfométrica dos fragmentos de nervo, para verificação das diferenças estatísticas entre as técnicas cirúrgicas.

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