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Uso de diferentes materiais e épocas de ensacamento na qualidade dos frutos das cultivares de goiaba Kumagai e Pedro Sato em São Paulo

Processo: 11/04501-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Marcel Bellato Spósito
Beneficiário:Tatiane de Oliveira Tokairin
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Fruticultura   Goiaba   Armazenamento agrícola   Controle de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Psidium guajava L | Fruticultura

Resumo

A microrregião de Campinas é um importante polo de fruticultura do Estado de São Paulo. Nessa região, a produção de goiabas é predominantemente familiar e abastece o mercado de frutas frescas da CEAGESP (São Paulo) e da CEASA (Campinas). Apenas uma pequena fração da produção destina-se ao mercado externo. Parte dos produtores da região já segue as recomendações da "Produção Integrada de Frutas", mas muitos ainda as desconhecem. Um dos grandes problemas na comercialização da goiaba é quanto a resíduos de agroquímicos nos frutos estimulando o estudo de métodos alternativos para o controle de pragas e doenças. O efeito do controle de pragas com o ensacamento é sabido, entretanto, para o controle de doenças nunca foi comprovado. O controle das doenças habitualmente é feito por meio da aplicação de fungicidas até que os frutos atinjam 4 cm de diâmetro e do ensacamento dos frutos após este estádio. O ensacamento das goiabas se faz, pela maioria dos produtores, com sacos de papel-manteiga, quando os frutos têm 2-3 centímetros de diâmetro, os quais são mantidos até a colheita. Não foi testado, até o momento, o efeito de diferentes tipos de sacos e a época de ensacamento na obtenção de frutos com melhor qualidade e sem a presença de doenças e pragas. Portanto, o presente projeto tem por objetivo testar a eficácia de diferentes materiais e épocas no ensacamento de goiabas no controle de pragas e doenças e na qualidade dos frutos. Para tanto, serão realizados experimentos diretamente nas propriedades produtoras de Campinas. Os levantamentos da incidência de doenças e pragas serão realizados no campo e em laboratórios da USP/ESALQ, e as análises físico-químicas dos frutos serão realizadas nos laboratórios da USP/ESALQ. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
TOKAIRIN, Tatiane de Oliveira. Qualidade físico-química, incidência de doenças pós-colheita e custo de produção de goiabas ensacadas no campo. 2013. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.