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O riso do Varão: a(s) crise(s) da virilidade em textos humorísticos
"Não se brinca com coisa séria": O humor em discursos sobre a leitura
Processo: | 11/02091-8 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2011 |
Data de Término da vigência: | 31 de março de 2013 |
Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística |
Pesquisador responsável: | Sirio Possenti |
Beneficiário: | Alan Lôbo de Souza |
Instituição Sede: | Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Análise do discurso |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Análise do Discurso | estereótipo | humor | interdiscurso | Análise de Discurso |
Resumo A presente pesquisa tem como objetivo central a análise do funcionamento do discurso humorístico em piadas sobre o baiano a partir dos estereótipos e representações - por vezes hiperbólicas - construídas sócio-historicamente sobre a figura do baiano. Inscrita na Análise do Discurso de linha francesa, esta pesquisa terá como questão fundamental a análise a partir do seguinte questionamento: como a história e a ideologia são mobilizadas no interdiscurso, promovendo o riso, bem como possíveis tensões em tal discurso humorístico? Tal questionamento é embasado na seguinte afirmativa de Althusser (1985, p. 93): "Só há prática através de e sob uma ideologia". Adotando a perspectiva de Mainguenau (2008a, 2008b) que aponta o primado do interdiscurso sobre o discurso, o objeto dessa pesquisa não se limita ao discurso humorístico, mas ao conjunto de discursos que são manifestados no ato do funcionamento discursivo. Espera-se, pois, a partir das remissões a outros discursos, avaliar as formações discursivas e, por conseguinte, a ideologia envolvida na construção e manutenção do riso como também dos embates sociais articulados pelo estereótipo. Assim, a análise do riso enquanto prática social representa o interesse dessa pesquisa, apoiando-se na seguinte afirmativa de Bergson (1899): "não há comicidade fora daquilo que é propriamente humano". (AU) | |
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