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Atividade de linguagem: a criatividade no ensino de produção e interpretação de texto

Processo: 11/04752-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Pesquisador responsável:Marilia Blundi Onofre
Beneficiário:Stéfano Grizzo Onofre
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Enunciação   Língua materna   Ensino e aprendizagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ensino de língua materna | Enunciação | Linguagem | Enunciação Linguística

Resumo

O presente trabalho de pesquisa propõe como tema de estudo a questão do erro e da criatividade no ensino de produção e interpretação de texto. Pauta-se, para tanto, nos postulados da Teoria das Operações Predicativas e Enunciativas, referencial teórico que tem Antoine Culioli como fundador. O conceito de erro e de criatividade, segundo concepções linguísticas mais tradicionais, dizem respeito a subversões linguístico-discursivas, condenadas, no primeiro caso, e louvadas, no segundo. Tais valores são apontados com base em modelos preestabelecidos e sustentam-se em polarizações que têm em seus princípios a oposição entre objetividade e subjetividade. Essa oposição apresenta-se como um parâmetro não tão fácil de se precisar quando se considera a atividade de linguagem no contexto de ensino-aprendizagem, e essa mesma dificuldade se estende às subversões, quando se tem de decidir entre o erro e a criatividade em textos escolares. Vislumbrando, assim, a possibilidade de se repensarem esses parâmetros, a partir do que se ascende a possibilidade de se estabelecerem vasos comunicantes entre o erro e a criatividade, apontamos a relevância de se abordar essa articulação no ensino-aprendizagem de língua. Para um ensino que visa ao processo dialógico como meio de promover o desenvolvimento lingüístico-cognitivo dos alunos, tal qual defendemos aqui, nosso objetivo, então, é identificar lugares intermediários, que se instalam entre o erro e a criatividade, cuja demarcação revela a apropriação, por parte do sujeito, do cenário enunciativo. (AU)

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