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Efeito da angiotensina ii e da angiotensina-(1-7) na proliferação, progressão e metástase de células tronco mamárias

Processo: 11/08531-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva
Beneficiário:Gabriela Soares da Silva Brito
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/54383-0 - Avaliação bioquímica e genética da angiotensina-(1-7) e da enzima conversora de angiotensina 2 e sua eventual associação ao câncer de mama, AP.JP
Assunto(s):Angiotensina I   Proliferação   Células-tronco
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angiotensina I | Angiotesnina I-7 | Células Mamarias | Células tronco | proliferação | Ginecologia Molecular.

Resumo

O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo responsável por milhares de óbitos anuais. Dentre os diversos mediadores que atuam no processo carcinogênico, os componentes do sistema renina-angiotensina (SRA) tem assumido um papel relevante. A Angiotensina II (Ang II), peptídeo mais conhecido formado a partir da cascata de eventos do SRA, possui ações vasoconstritoras, angiogênicas, hiperplásicas, proliferativas e metastáticas. Porém, a angiotensina-(1-7) [Ang-(1-7)] é outro peptídeo pertencente ao SRA que recentemente vem sendo bastante estudado, exerce ações vasodilatadoras, antiproliferativas e apoptóticas. Sabemos hoje que os tumores sólidos apresentam uma composição celular heterogênea e que apenas uma pequena parcela dessas células apresentam capacidade de se proliferar e gerar novos tumores. Uma explicação para o fato seria que a maioria das células tumorais é incapaz de proliferar-se e dar origem a novos tumores, e apenas um subgrupo celular com características primordiais ( ¨cancer stem cells¨ ou TICs) seria capaz de dar origem a novos tumores. Assim, somando-se aos nossos estudos anteriores e aos que estão sendo realizados, propomos no presente trabalho avaliar o papel da angiotensina II e angiotensina-(1-7) na proliferação e progressão tumoral do câncer de mama, através de ensaios bioquímicos e farmacológicos com células de carcinoma mamário (MDA MB231 e SK-BR3) e células mamárias normais (MCF-10 A e MCF10F) para análise de proliferação celular, apoptose e viabilidade , senescência celular e população de células tronco( ¨cancer stem cells¨) através da marcação com ALDEFLUOR, análise da expressão diferencial de genes em ensaios de microarray, assim como avaliar a presença dos marcadores CD 24 e CD44, em tecidos de camudongos NUDE, após estímulo com os peptídeos Ang II e Ang-(1-7) nas linhagens celulares com a população de células tronco.

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