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Resistência mecânica à flexão de métodos de fixação de fraturas de ângulo em mandíbulas de poliuretano

Processo: 11/19737-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Luis Augusto Passeri
Beneficiário:Jose Luis Munante Cardenas
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia plástica   Resistência mecânica   Biomecânica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ângulo | Biomecânica | Fratura mandibular | resistencia mecanica | 3d | Cirurgia plastica

Resumo

As fraturas de ângulo mandibular apresentam incidência elevada, afetando principalmente à população adulta jovem e economicamente ativa. Embora exista consenso sobre a necessidade de redução aberta e fixação interna estável destas fraturas, ainda existe controvérsia sobre qual é o melhor sistema de fixação ou a técnica que deve ser utilizada. Assim, diferentes modelos de fixação têm sido descritos e reportados na literatura, apresentando resultados amplamente variáveis e controversos. Um dos temas principais do debate é sobre a necessidade de usar uma ou duas placas para a fixação. A instalação de uma única placa é a técnica preferida pela maioria dos cirurgiões, seguida pela instalação de duas placas. De outro lado, as placas 3D, embora pouco usadas atualmente, estão ganhando espaço muito rapidamente devido a seus ótimos resultados biomecânicos e baixos índices de complicações pós operatórias. No entanto, ainda existe pouca informação disponível sobre o comportamento mecânico e clínico dos sistemas 3D.Desta forma, o objetivo deste trabalho é avaliar e comparar, in vitro, por meio de testes biomecânicos, a resistência mecânica à flexão de métodos de fixação interna estável de fraturas de ângulo mandibular. Será utilizada uma amostra de 50 réplicas de mandíbulas humanas confeccionadas em poliuretano e submetidas a carregamento linear, sendo 10 mandíbulas íntegras, para teste controle do substrato, e quatro grupos com 10 mandíbulas, com a simulação de fratura de ângulo. As placas e parafusos, todos de sistemas de 2,0mm, serão instalados de acordo com a seguinte disposição: a) uma placa reta de titânio, 4 furos, convencional, mantida na linha obliqua externa mandibular, por meio de 4 parafusos monocorticais de 5mm; b) duas placas retas de titânio, 4 furos cada, convencionais,uma instalada na zona de tensão, mantida por 4 parafusos monocorticais de 5 mm e a outra instalada na zona de compressão, mantida por meio de 4 parafusos bicorticais de 13 mm de comprimento; c) uma placa de titânio 3D, 4 furos, mantida com 4 parafusos monocorticais de 5 mm de comprimento e d) uma placa de titânio 3D, 8 furos, mantida com 8 parafusos monocorticais de 5 mm de comprimento.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
CARDENAS, Jose Luis Munante. Epidemiologia das fraturas mandibulares e avaliação mecânica de métodos de fixação de fraturas de ângulo em mandíbulas de poliuretano. 2014. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas Campinas, SP.