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"Estudo da Expressão de Genes Relacionados às vias inflamatórias em Sub-populações de Células Tronco em Linhagens Epiteliais Mamárias MCF10F e SKBR3 após Tratamento com Angiotensina 1-7

Processo: 11/21360-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva
Beneficiário:Werica Bernardo Pereira
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/54383-0 - Avaliação bioquímica e genética da angiotensina-(1-7) e da enzima conversora de angiotensina 2 e sua eventual associação ao câncer de mama, AP.JP
Assunto(s):Biologia molecular   Neoplasias mamárias   Expressão gênica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angiotensina I-7 | Câncer de mama | expressão gênica | Biologia Molecular

Resumo

O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo responsável por milhares de óbitos anuais. Dentre os diversos mediadores que atuam no processo carcinogênico, os componentes do sistema renina-angiotensina (SRA) tem assumido um papel relevante. A Angiotensina II (Ang II), peptídeo mais conhecido formado a partir da cascata de eventos do SRA, possui ações vasoconstritoras, angiogênicas, hiperplásicas, proliferativas e metastáticas. Porém, a angiotensina-(1-7) [Ang-(1-7)] é um outro peptídeo pertencente ao SRA e recentemente vem sendo bastante estudado, exerce ações vasodilatadoras, antiproliferativas e apoptóticas, efeitos contrários ao observado para Ang II. Sabemos hoje que os tumores sólidos apresentam uma composição celular heterogênea e que apenas uma pequena parcela dessas células apresentam capacidade de se proliferar e gerar novos tumores. Uma explicação para o fato seria que a maioria das células tumorais é incapaz de proliferar-se e dar origem a novos tumores, e apenas um subgrupo celular com características primordiais ( ¨cancer stem cells¨ ou CSCs) seria capaz de dar origem a novos tumores. Assim, propomos no presente trabalho, avaliar o papel da Ang II e Ang-(1-7) no controle de genes que modulam a expressão de receptores de membrana relacionados à resposta inflamatória e que podem ser diferencialmente expressos em células indiferenciadas unipotentes do epitélio mamário em relação a sua progênie, tanto em linhagens de células mamárias normais (MCF-10F e MCF-10A), quanto em tumorigênicas (MDA MB231 e SK-BR3). As linhagens celulares que apresentam, tanto células tronco, como não-tronco serão marcadas com ALDEFLUOR e as positivas para este marcador são consideradas células tronco (Genestier e cols.., 2010) e serão separadas por FACS, após avaliação da presença ou ausência dos marcadores CD44+ e CD24-, para os seguintes procedimentos: extração de RNA; análise de expressão gênica diferencial (84 genes) por PCR Array; apoptose e viabilidade (citômetro GUAVA); e Real Time PCR (apenas para validações).

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