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Análises in vivo e in vitro da proteína anti-inflamátioria Anexina A1 em modelos oculares experimentais após indução por endotoxina

Processo: 11/23343-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Sonia Maria Oliani
Beneficiário:Analice Andreoli da Silva
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/00128-1 - Análises in vivo e in vitro da proteína anti-inflamatória anexina A1 em modelos oculares experimentais após indução por endotoxina, AP.R
Assunto(s):Inflamação   Lipopolissacarídeos   Resposta inflamatória
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células ARPE-19 | Células inflamatórias | Lipopolissacarídeo | Proteína anexina 1 | Inflamação

Resumo

Resumo: A inflamação é o principal fator contribuinte para muitas desordens oculares. O tratamento farmacológico nessas condições inclui corticosteróides e agentes quimioterápicos, cujos efeitos colaterais (glaucoma e citotoxidade) limitam os seus usos e estimulam buscas por novas estratégias terapêuticas. A anexina-A1 (ANXA1), proteína de 37 kDa, possui atividades anti-inflamatórias, contudo, é pouco explorada em tecidos oculares normais e inflamados. Desse modo, analisaremos, in vivo e in vitro, a expressão e o mecanismo de ação da proteína endógena ANXA1 nos tecidos oculares de rato e nas células ARPE-19 derivadas do epitélio pigmentado da retina (EPR) humano, em condições normais e após indução do processo inflamatório por endotoxina. Investigaremos, ainda, o possível efeito anti-inflamatório da administração do peptídeo Ac2-26 da ANXA1 nessas condições experimentais. Os estudos serão realizados por meio de análises histopatológicas e quantitativas de neutrófilos nos tecidos oculares e humor aquoso, imuno-histoquímicas das expressões das proteínas ANXA1, ANXA1 fosforilada em serina (ANXA1-S27-PO4) e tirosina (ANXA1-T21-PO4) e do FPR²2 nos tecidos oculares, imunocitoquímicas das expressões de ANXA1 e COX-2 nas células ARPE-19, bioquímicas (dosagens das citocinas TNF-±, IL-1², IL6, IL8, MCP1 e NO nos sobrenadantes dos tecidos oculares e/ou das células ARPE-19) e moleculares (ensaio de eletromobilidade em gel para quantificar a atividade do NFºB nas células ARPE-19). Os resultados dos estudos in vivo e in vitro integrados, poderão indicar o mecanismo de ação da ANXA1 nos processos inflamatórios oculares e ocasionar novas alternativas terapêuticas para o tratamento dessas condições.

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