Dancando a cidade: a manifestacao da congruencia absurda na comunicacao. as tensoes esteticas nas pop-ips e no hipertexto da metropole

• Processo: 10/51762-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Comunicação
• Pesquisador responsável: Helena Tania Katz
• Beneficiário: Sheila Canevacci Ribeiro
• Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Cultura digital
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Congruencias Absurdas | Corpo Cidade | Cultura Digital | Metropole Comunicacional | Pop Ups | Tensoes Esteticas

Resumo

A proposta é a de uma investigação de processos de comunicação que, mesmo dentro do absurdo, fazem sentido e constroem a situação metropolitana. Trata-se de uma investigação itinerante, de conteúdo incidental, que propõe uma metodologia sampler e pop-up, a ser desenvolvida principalmente através da hipertextualização de uma escrita verbal e de imagens. É no encontro entre congruência e absurdo que proponho identificar e propor uma leitura crítica de um tipo de comunicação que vem proliferando nas metrópoles, e que constitui o que aqui chamo de "dança da cidade". A realidade que conta aqui é a da metrópole contemporânea, que se cruza com a aldeia (por motivos de desenvolvimento econômico, por imigração ou por colonização) em uma cartografia geopolítica não geográfica. A pesquisa nasce da contaminação dos multiversos do ambiente digital, da globalização e das dinâmicas da comunicação contemporânea que engloba também as tradições, costumes, hábitos e culturas do mundo analógico. As tensões digital-analógico predispõem o "estar no mundo" contemporâneo. Os elementos da cultura digital nos formatam com lógicas específicas. "... as tecnologias digitais e as novas mídias multiplicam espacialidades e pluralizam geografias, criando formas expansivas da existência que, ao lado da sua forma técnica, passa a sentir aquela sintética da virtualidade” (PERNIOLA, 2005). Nesse sentido, a pesquisa segue a lógica das pop-ups. (AU)