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Adição de vitamina e ao meio de vitrificação na viabilidade e desenvolvimento in vitro de oócitos de gatas domésticas pós-descongelação

Processo: 12/01580-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Wilter Ricardo Russiano Vicente
Beneficiário:Raquel Ribeiro Gutierrez
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Vitamina E   Vitrificação   Felidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Felinos | oócitos imaturos | vitamina E | Vitrificação | Biotecnoloia de Reprodução Animal

Resumo

O emprego de técnicas de criopreservação de gametas em felinos domésticos é considerado importante método no aprimoramento de procedimentos na reprodução assistida. Dentre estes, a vitrificação é procedimento rápido, prático e se baseia no uso de altas concentrações de crioprotetores com o intuito de inibir a formação de cristais de gelo. Objetiva-se avaliar se a adição de antioxidante (vitamina E) aos protocolos de vitrificação de oócitos de gatas domésticas aumenta a viabilidade oocitária pós-descongelação, incrementando as taxas de maturação in vitro. Para tanto, serão realizados três experimentos. No experimento I serão comparados dois protocolos de vitrificação utilizando-se como meio base (MB) o TCM199 com sucrose acrescido de crioprotetores: MB com EG + Me2SO (etilenoglicol e dimetilsulfóxido) e MB com EG+PrOH (etilenoglicol e propilenoglicol); 70 oócitos por grupo. Após descongelação, este material será avaliado quanto à alteração morfológica e viabilidade pela coloração cFDA/trypan blue. No experimento II será empregado o protocolo do experimento I com o melhor resultado, acrescido de 3 concentrações de vitamina E (0,4, 0,6 e 0,8mMol) com igual número de oócitos por concentração (grupo), e após descongelação serão avaliados quanto a alterações morfológicas e viabilidade. Oócitos do experimento II que mantiverem sua morfologia após a descongelação serão submetidos à maturação in vitro por um período de 36 horas (experimento III). A avaliação do estádio de desenvolvimento meiótico bem como da dispersão dos grânulos corticais pós MIV será feita com a coloração FITC-LCA-Hoescht 33342. O percentual de oócitos considerados viáveis após a vitrificação e aqueles que retomaram a meiose após maturação in vitro, serão analisados pelo teste Kruskal-Wallis (p<0,05).

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GUTIERREZ, Raquel Ribeiro. Avaliação da viabilidade e desenvolvimento in vitro de oócitos de gatas domésticas após vitrificação em meio suplementado com vitamina E. 2014. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Jaboticabal Jaboticabal.