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Emissão de dióxido de carbono e atributos físicos do solo sob sistema de colheita mecanizada de cana-de-açúcar

Processo: 12/11440-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Engenharia Agrícola - Engenharia de Água e Solo
Pesquisador responsável:Zigomar Menezes de Souza
Beneficiário:Monique Pires Gravina de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Geoestatística   Conservação do solo   Manejo do solo   Qualidade do solo   Colheita   Máquinas agrícolas   Cana-de-açúcar   Saccharum   Variabilidade espacial   Granulometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atributos Físicos do Solo | cana-de-açúcar | Geoestatística | Manejo do solo | Respiração do solo | Manejo e Conservação do Solo

Resumo

A cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) é uma das culturas agrícolas mais relevantes no Brasil e por isso é necessário que as medidas adotadas para que se atinja a maior produção possível contemplem também as perspectivas sócio-ambientais. A colheita mecanizada (cana crua), proposta como alternativa à colheita manual, permite a formação de uma camada de resíduos da cultura que protege o solo e que melhora sua qualidade física, química e biológica. Ademais, além de seu papel com relação ao desenvolvimento da cultura, o solo pode atuar como reservatório ou como emissor de dióxido de carbono (CO2), que por ser um dos gases responsáveis pelo agravamento do efeito estufa, torna relevante a avaliação deste comportamento. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar a emissão de CO2 e os atributos físicos do solo sob sistema de manejo de cana crua, levando em consideração a variabilidade espacial destas variáveis. Para tal, será instalada uma malha amostral com 81 pontos, em uma área onde o manejo da cana ocorre por meio de corte mecanizado e o sistema de cana crua já se encontra implantado há quinze anos. Nos pontos de interseção da malha amostral será avaliada a emissão de CO2 e serão realizados teste de resistência do solo à penetração e amostragem de solo nas profundidades 0,00-0,10 m, 0,10-0,20 m e 0,20-0,30 m para as análises de granulometria, densidade e porosidade do solo, estabilidade de agregados, e teor de água no solo. A interpretação dos resultados será feita por meio de geoestatística, de modo que possa ser verificada a variabilidade espacial da emissão de CO2 e dos atributos físicos. Espera-se que este trabalho possa contribuir com os estudos sobre o sistema de cana mecanizada no que concerne à emissão de CO2 e sua relação com a qualidade física do solo.(AU)

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