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Morfossintaxe verbal georgiana: analisando a idiossincrasia dos verbos chamados depoentes em georgiano

Processo: 12/08636-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Pesquisador responsável:Paulo Chagas de Souza
Beneficiário:Priscila Lima Pirini
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Morfossintaxe   Idiossincrasia   Estilo georgiano   Análise linguística   Análise morfossintática   Inquéritos e questionários
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:depoentes | Georgiano | morfossintaxe | Morfossintaxe

Resumo

Os verbos depoentes, inseridos dentro do que se costuma classificar em georgiano de Classe 2, composta por verbos inacusativos e passivos (HARRIS, 1981), levantam questões morfológicas e sintáticas que interagem não apenas com sua aparente relação idiossincrática entre uma morfologia passiva e uma semântica ativa, mas também com aspectos do sistema verbal georgiano como um todo. Dessa forma, sob o prisma morfológico, pretende-se questionar e investigar o status da vogal pré-radical -i- como passiva nos verbos depoentes, estando presente na formação dos verbos passivos prefixais da Classe 2, mencionada acima. Supomos que a vogal pré-radical -i- nos verbos depoentes não está se comportando morfologicamente da mesma maneira que em outros verbos de morfologia passiva. Outro aspecto que investigaremos e que se relaciona com o anterior, é a chamada alternância entre as vogais pré-radicais -i- e -e-, responsável por marcar uma mudança argumental no verbo. O que é interessante para a análise proposta é que sua ocorrência difere entre os próprios verbos depoentes e também entre os outros verbos passivos da mesma Classe. Por fim, sob o prisma sintático, analisaremos mudanças argumentais acionadas por esses verbos depoentes, como demoção do objeto em alguns deles e aumento do número de argumentos pelos verbos depoentes que, segundo TUITE (2002), permitiriam a alternância entre -i- e -e-. Como embasamento teórico para esta análise, utilizaremos os pressupostos teóricos de quatro autores, a saber: AMIRIDZE (2006), HARRIS (1981), HEWITT (1995) e TUITE (2002, 2007). Desse modo, esperamos, com essa investigação, responder a esses questionamentos e levantando algumas hipóteses, proporcionar um melhor entendimento das relações morfossintáticas dentro do sistema verbal georgiano.(AU)

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