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O teatro do(a) Oprimido(a) como instrumento metodológico de pesquisa e intervenção da violência contra a mulher

Processo: 11/21446-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 26 de março de 2012
Data de Término da vigência: 25 de setembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Social
Pesquisador responsável:Maria de Fátima Araújo
Beneficiário:Érika Cecília Soares Oliveira
Supervisor: Luísa Saavedra
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidade do Minho (UMinho), Portugal  
Vinculado à bolsa:10/08017-1 - Violência contra a mulher e teatro do Oprimido, BP.DR
Assunto(s):Teatro do oprimido   Violência contra a mulher
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Metodologias Feministas | Perspectiva de Gênero | Teatro do Oprimido | Violência contra a mulher | Estudos de Gênero e Teatro.

Resumo

Este projeto tem como proposta aprofundar a análise e discussão dos dados já levantados na pesquisa de doutorado em andamento no Brasil que utilizou o Teatro do(a) Oprimido(a) (TO) para promover discussões sobre a violência contra a mulher. Busca, dentre outras questões, refletir sobre o uso do TO como uma ferramenta de pesquisa e intervenção situada na interface da Psicologia com as chamadas metodologias feministas e, também, avaliar o potencial do TO como um dispositivo emancipatório e alternativo para trabalhar com várias questões da coletividade, produzindo rupturas nos discursos e práticas hegemônicas dentro do próprio campo dos fazeres e saberes psi. O Teatro do(a) Oprimido(a) é usado aqui na modalidade de Teatro Fórum por meio da apresentação de um esquete teatral apresentado para diferentes grupos de mulheres e homens de algumas cidades do interior paulista. O esquete intitulado "Segura meu coração", montado e encenado pela pesquisadora com um grupo de não-atores/atrizes, foi usado para promover discussões e mobilizar a participação da plateia. O Teatro Fórum prevê que os(as) espectadores(as) transformem-se em espect-atores/atrizes e, pela via da ação, subam ao palco e tentem encontrar estratégias para o conflito encenado. O intuito disso é prepará-los(as) para aquilo que Boal denominou de "modelo para ação futura", fazendo-os(as) participar ativamente do espetáculo. As intervenções realizadas pela plateia constituem o material empírico a ser analisado de acordo com o referencial teórico-metodológico da pesquisa. (AU)

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