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Terapia coadjuvante com alendronato de sódio no tratamento da doença periodontal experimental em ratos

Processo: 12/17520-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Juliano Milanezi de Almeida
Beneficiário:Luiz Henrique Ferreira dos Santos Bonfietti
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças periodontais   Terapia periodontal   Hematoxilina   Alendronato   Delineamento experimental   Histomorfometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alendronato de sódio | doença periodontal | Terapia periodontal | Periodontia

Resumo

O presente estudo tem por objetivo, avaliar o processo de reparo dos tecidos periodontais e os efeitos do tratamento mecânico de Raspagem e Alisamento Radicular (RAR) em animais portadores de doença periodontal induzida, tratados ou não localmente com alendronato de sódio como terapia coadjuvante. A indução da doença periodontal (DP) será realizada pela adaptação de um fio de algodão ao redor dos primeiros molares inferiores de 90 ratos machos. Decorridos 7 dias da adaptação do fio estes serão divididos em 3 grupos experimentais de 30 animais cada com os seguintes tratamentos: Grupo F - Manutenção da ligadura por todo o período experimental; Grupo RAR: - Remoção da ligadura seguido por raspagem e alisamento radicular e irrigação com 1 ml de soro fisiológico; Grupo AL: - Remoção da ligadura seguido por raspagem e alisamento radicular e irrigação com 1 ml de alendronato de sódio (10-5M). Dez animais de cada grupo experimental serão eutanasiados nos períodos de 7, 15 e 30 dias após tratamento da doença periodontal. Para análise dos resultados serão obtidos cortes semi-seriados com espessura de 4 µm para análise histomorfométrica e imunoistoquímica (CASPASE-3, OPG, RANKL e a presença de células TRAP-positivas). Os corte serão corados pela técnica da hematoxilina e eosina e pela técnica de tricrômico de Masson. Os dados coletados serão avaliados estatisticamente com nível de significância de 5%.(AU)

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