Efeito da nanotopografia sobre a expressão de osteopontina por macrófago

• Processo: 12/08630-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2012
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2013
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia
• Pesquisador responsável: Patricia Leite de Godoi Adachi Ricardo
• Beneficiário: Adriel Henrique Peixoto da Silva Geraldo
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Nanotopografia Histologia Implantes dentários de titânio Imunofluorescência Ósseointegração Macrófagos Osteopontina Biomateriais Reação em cadeia por polimerase (PCR)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Macrófagos | nanotopografia | osteopontina | Histologia

Resumo

Superfícies de implante de titânio nanotexturizadas favorecem a osseointegração, pois influenciam importantes processos celulares, como a indução da produção de moléculas biológicas importantes, dentre as quais se destaca a osteopontina (OPN). Estudos recentes destacam a importância da OPN para a diferenciação de macrófagos, bem como para sua migração, adesão e produção de mediadores pró-inflamatórios. Considerando-se a importância do papel do macrófago na indução da resposta inflamatória e de processos imunes e a sua relação com a produção de mediadores inflamatórios e fatores de crescimento envolvidos no estágio inicial do reparo após inserção do implante, é desejável a realização de novos estudos para a melhor compreensão da reposta do hospedeiro a biomateriais implantáveis. No presente projeto propõe-se avançar no entendimento do comportamento dos macrófagos, no que diz respeito ao padrão de expressão de OPN, quando cultivados sobre nanotopografia. Para tanto, células da linhagem Raw 264.7 serão cultivadas sobre superfícies de Ti usinadas ou com nanotopografia. A expressão da proteína OPN será avaliada por imunofluorescência indireta e a quantificação do gene que a codifica será verificada por meio de PCR em tempo real. As análises serão realizadas em pelo menos dois tempos experimentais.(AU)