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Instituições, desigualdade econômica, desigualdade política e desenvolvimento de longo prazo: uma perspectiva a partir de estados brasileiros

Processo: 12/18172-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2013
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Crescimento, Flutuações e Planejamento Econômico
Pesquisador responsável:Renato Perim Colistete
Beneficiário:Pedro Paulo Pereira Funari
Instituição Sede: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Desenvolvimento econômico   Desigualdade   Instituições   Período Colonial (1500-1822)   Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:desenvolvimento | Desigualdade Econômica | desigualdade política | instituições | Instituições, desigualdade e desenvolvimento

Resumo

É a desigualdade política ou a desigualdade econômica que importa para o desenvolvimento de longo prazo? Como a desigualdade em geral interage com a estrutura institucional de uma sociedade e molda sua trajetória de desenvolvimento? Como sustentado por Acemoglu, Bautista, Querubín e Robinson (2008), essas perguntas são cruciais dado que nem sempre esses dois tipos de desigualdade caminham juntos. É importante, portanto, separar os efeitos da desigualdade econômica e política para compreender melhor o processo de desenvolvimento econômico. O presente trabalho busca preencher uma lacuna na literatura, investigando o efeito da desigualdade econômica, através da herança colonial das instituições agrárias, e da desigualdade política no desempenho econômico de longo prazo em quatro regiões (estados) do Brasil com experiências coloniais distintas. A investigação será feita mediante a utilização de microdados em nível municipal a partir de uma base de dados ainda pouco explorada, o Censo Agrícola de 1920. Com foco na desigualdade de distribuição da terra e na desigualdade política, poderemos então avaliar de maneira mais precisa algumas das principais fontes de desigualdade econômica na América do Sul, como enfatizado por Engerman e Sokoloff (1997). A análise amplia substancialmente o escopo da investigação dos efeitos das instituições sobre o desenvolvimento ao incorporar regiões (estados) com características sócio-econômicas e institucionais diferentes, relacionadas a distintas experiências coloniais. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
FUNARI, Pedro Paulo Pereira. Instituições, desigualdade e desenvolvimento de longo prazo: uma perspectiva a partir de regiões brasileiras. 2014. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA/SBD) São Paulo.