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A filogenia de plantas e polinizadores prediz a organização das redes de interações?

Processo: 12/22411-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Teórica
Pesquisador responsável:Paulo Roberto Guimarães Junior
Beneficiário:Kate Pereira Maia
Supervisor: Jens M. Olesen
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Aarhus University, Dinamarca  
Vinculado à bolsa:11/15754-5 - Insetos eusociais e a estrutura das redes de polinização, BP.MS
Assunto(s):Filogenia   Polinização   Evolução vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Filogenia | História Evolutiva | interações ecológicas | mutualismo | Polinização | Redes ecologicas | Redes ecológicas

Resumo

Compreender quais fatores determinam a ocorrência de interações mutualísticas é uma questão fundamental em ecologia. Diferentes atributos, como abundância e morfologia, podem ter grande impacto sobre a ocorrência dessas interações. Entretanto os atributos de uma dada espécie decorrem, pelo menos em parte, de sua história evolutiva compartilhada com espécies aparentadas. A presença de atributos similares pode fazer com que espécies aparentadas interajam com um mesmo conjunto de espécies e apresentem padrões de interação semelhantes. Neste projeto, iremos investigar como as histórias evolutivas de plantas e polinizadores estão associadas aos padrões de interação atuais dessas espécies em redes de polinização. Para isso, combinaremos dados sobre as interações atuais entre plantas e polinizadores, a abordagem de redes ecológicas e informações sobre a história evolutiva das espécies envolvidas, representada pela filogenia dos dois grupos. Com base nas filogenias de plantas e polinizadores, criaremos modelos nos quais espécies aparentadas apresentarão probabilidades similares de interagir com outras espécies. Essas matrizes representam hipóteses acerca de pontos da história evolutiva que podem estar associados aos padrões de interação atuais de polinizadores e plantas. Por fim, utilizaremos o método de máxima verossimilhança para selecionar, dentre as matrizes de probabilidades de interação geradas, a que melhor reproduz os padrões de interação atuais. (AU)

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