Controle alternativo das doenças pós-colheita e caracterização físico-química da goiaba

• Processo: 12/18660-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
• Pesquisador responsável: Ivan Herman Fischer
• Beneficiário: Aghata Regina de Oliveira Alves Palmeira
• Instituição Sede: APTA Regional. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Doenças pós-colheita Manejo Controle alternativo Tratamento térmico Psidium guajava Análise físico-química
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Goiabeira | manejo | Podridão | Psidium guajava | Doenças pós-colheita em frutíferas

Resumo

Um dos grandes problemas na comercialização de goiabas é a incidência de doenças pós-colheita, que coincide com o amadurecimento dos frutos. Entretanto, a goiaba usualmente não recebe tratamento pós-colheita para reduzir a ocorrência de podridões, uma vez que se carece de informações detalhadas sobre o controle alternativo das principais doenças. O presente projeto objetivo avaliar o efeito de produtos alternativos e termoterapia, isoladamente e em associação, no controle das podridões e nas características físico-químicas de frutos de goiabas 'Pedro Sato' e 'Kumagai'. Inicialmente, em goiabas 'Pedro Sato' no estádio 2 de maturação será avaliado o efeito dos tratamentos em pós-colheita com cloreto de cálcio, fosfito K, 1-metilciclopropeno, fécula de mandioca, etanol seguido de hipoclorito de sódio e termoterapia, durante oito dias de armazenamento dos frutos a 22ºC. Em seguida, os três produtos que se mostrarem mais eficazes em reduzir a ocorrência das podridões serão empregados em associação de dois tratamentos. As três combinações dos tratamentos que proporcionarem maior redução na incidência das principais doenças incidentes nos frutos, serão selecionadas e avaliadas quanto a incidência natural de doenças pós-colheita em frutos das cultivar 'Pedro Sato' e 'Kumagai', colhidos em três estádios de maturação (1, 2 e 3) e armazenados por oito dias a 22ºC e por 21 dias a 8ºC + três dias a 22ºC. (AU)