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A latinização do vocabulário grego do ser no de Hebdomadibus de Boécio

Processo: 13/02870-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 30 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 29 de outubro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:José Carlos Estêvão
Beneficiário:Adriano Martinho Correia da Silva
Supervisor: Christophe Grellard
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, França  
Vinculado à bolsa:11/15787-0 - A Latinização do Vocabulário Grego do Ser em Boécio, BP.MS
Assunto(s):Filosofia medieval   Filosofia da linguagem   Neoplatonismo   Metafísica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Filosofia da Linguagem | Metafísica do Bem | Metafísica do Ser | Metafísica do Uno | neoplatonismo | Transcendentais | Antiguidade Tardia

Resumo

O problema filosófico que está em questão é como interpretar a afirmação boeciana de que substâncias são boas porque são. Com isto Boécio quer dizer que ao predicar Ser das substâncias (i.e., dizer "substâncias são"), portanto se pode predicar conversamente que "são boas"? Ser e Bem seriam convertíveis um ao outro e, pois, co-extensivos? Ou ainda poderia ser o caso em que Ser implicaria ser bom, mas Bem não implicaria Ser? O Bem seria então, assim como em Platão, mais extenso que Ser, e Ser implicaria Bem, porque justamente todo Ser é bom? São essas as questões que nos interessam neste nosso projeto. (AU)

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