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Análise funcional do comportamento da criança e do dentista em situação de atendimento restaurativo

Processo: 13/05122-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2014
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Antonio Bento Alves de Moraes
Beneficiário:Samara Fernanda dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/50419-2 - Comportamento e saúde bucal: perspectivas interdisciplinares e aspectos emocionais no processo saúde-doença, AP.TEM
Assunto(s):Psicologia da criança   Psicologia da saúde   Odontopediatria   Tratamento odontológico   Relações dentista-paciente   Análise do comportamento   Análise funcional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise funcional do comportamento | Comportamento de dor | Psicologia Aplicada | Psicologia da Saúde

Resumo

A eficácia de um tratamento odontológico depende de diversos fatores, sendo um deles a colaboração que o paciente apresenta no momento em que esse serviço ocorre. Os comportamentos da criança não podem ser simplificados à denominação de manhas ou birras, pois todo comportamento depende da sua interação com o ambiente. A psicologia aplicada a odontopediatria pode contribuir no manejo desses comportamentos, e a Análise Funcional do Comportamento possui métodos eficientes que possibilitam futuras intervenções clínicas do profissional odontopediatria. A presente pesquisa realizará uma análise dos comportamentos verbais e motores da criança, do acompanhante e do dentista em situação de imobilização física. Serão analisadas 45 sessões de atendimento de seis crianças submetidas a tratamento odontológico. Todas as sessões fazem parte de um projeto realizado anteriormente com o seguinte delineamento: As crianças foram agrupadas aleatoriamente em dois grupos (A e B). No grupo A, ocorreram sete sessões e os dentistas poderiam utilizar contenção física na 3ª e 5ª sessão de atendimento. No grupo B, ocorreram 8 sessões e a contenção física pôde ser utilizada na 4ª e 6ª sessão. Os dentistas estavam livres para utilizar qualquer estratégia básica (como: conte-mostre-faça, distração, controle de voz, etc.) na tentativa de manejar o comportamento das crianças em atendimento. Os dados serão analisados a partir de registros cursivos - que serão feitos através dos vídeos de cada sessão já realizada - onde estarão descritos todos os eventos comportamentais agrupados em categorias definidas pelo pesquisador. (AU)

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