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Avaliação clínica, laboratorial e histopatológica do sistema urinário de ovinos confinados com e sem suplementação com cloreto de amônio

Processo: 12/24985-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Roberto Calderon Gonçalves
Beneficiário:Bianca Paola Santarosa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Urolitíase   Ureia   Creatinina   Acidificação   Lesão renal aguda   Cordeiros
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidificação urinária | cordeiros | Creatinina | lesão renal | ureia | urolitíase | Problemas clínicos em animais de produção

Resumo

A urolitíase obstrutiva possui elevada incidência em ovinos. A acidificação urinária com cloreto de amônio é um método eficiente para prevenção da doença. Este trabalho tem como objetivos verificar a relação entre a dieta fornecida, rica em concentrado, as alterações clínicas e de funcionalidade renal, mensuradas pela concentração sérica de ureia e creatinina e, as características histopatológicas do sistema urinário, entre ovinos que irão receber ou não cloreto de amônio. Serão utilizados 60 ovinos machos, sem raça definida, com três a seis meses de idade, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: Grupo I (n = 40) - administração oral de 10g de cloreto de amônio/animal/dia, por 42 dias consecutivos; Grupo II (n = 20), animais não tratados com cloreto de amônio. A alimentação se constituirá por 85% de concentrado, 15% de feno, e água à vontade. Para segurança experimental, serão realizadas análises bromatológicas e de minerais da ração total. Momentos (M) de avaliação clínica e colheita de sangue para dosagem sérica de ureia e creatinina: M0 - imediatamente antes do início do experimento e em intervalos de sete dias nos momentos M1; M2; M3; M4; M5 e M6. Os animais serão observados diariamente para verificar a incidência de urolitíase nos dois grupos, durante todo o período experimental. Após o período de confinamento, os animais serão abatidos em frigorífico inspecionado, e o sistema urinário será colhido para exame macro e microscópico. Caso o animal venha a óbito mesmo com o tratamento, será realizada necropsia imediatamente, e o sistema urinário (rins, ureteres, bexiga e uretra peniana) será colhido e processado para exame histopatológico. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SANTAROSA, Bianca Paola. Avaliação clínica, laboratorial e anatopatológica do sistema urinário de ovinos confinados com e sem suplementação de cloreto de amônio. 2015. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.