Biodisponibilidade do inseticida, fipronil, em pinguim-de-Magalhães Spheniscus magellanicus

• Processo: 13/05491-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
• Data de Início da vigência: 18 de agosto de 2013
• Data de Término da vigência: 17 de outubro de 2013
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
• Pesquisador responsável: Rosalinda Carmela Montone
• Beneficiário: Paula Baldassin
• Supervisor: Nancy Derrick Denslow
• Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of Florida, Gainesville (UF), Estados Unidos
• Vinculado à bolsa: 10/07227-2 - Pinguim de Magalhães Spheniscus magellanicus (Aves: Spheniscidae) como indicadores da ocorrência de poluentes orgânicos persistentes no Atlântico Sul Ocidental, BP.DD
• Assunto(s): Fígado Toxicologia Pinguim-de-Magalhães
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: fígado | Fipronil | inseticida | Pinguim-de-Magallhães | Toxicologia

Resumo

Atualmente acredita-se que alguns produtos químicos produzidos pelo Homem estão afetando a saúde da população humana e selvagem. Este projeto se concentra em um contaminante emergente, o fipronil, classificado como altamente tóxico para alguns animais, sendo que em pouca quantidade é capaz de levar a óbito algumas aves. Sua degradação ocorre de maneira lenta e seu metabólito, fipronil sulfona, é mais tóxico e persistente no ambiente do que o composto de origem. Como há poucos estudos a respeito da sua acumulação e biotransformação nos organismos aquáticos, esse trabalho tem como objetivo contribuir com o entendimento da dinâmica ambiental de inseticida fipronil, avaliando sua ocorrência, em tecido hepático de pinguins da espécie S. magellanicus, juvenis e adultos, encontrados mortos ou que vieram a óbito em centros de reabilitação nos estados do Rio grande do Sul e São Paulo, Brasil. (AU)