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Avaliação da qualidade do plasma fresco congelado equino em diferentes períodos de armazenamento

Processo: 13/01149-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Aline Magalhães Ambrósio
Beneficiário:Daniele Fernandes dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transfusão de sangue   Equinos   Plasma (líquidos corporais)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:armazenamento | equino | plasma fresco congelado | Hemoterapia

Resumo

O armazenamento de plasma fresco congelado (PFC) é uma prática ainda pouco estudada dentro da medicina veterinária. Comumente, diante da necessidade de realizar uma transfusão de plasma em equinos, busca-se fazer a colheita de sangue de um cavalo do próprio estabelecimento para suprir a necessidade imediata de hemocomponentes, uma vez que bancos de sangue equinos ainda não são uma realidade em nosso país, cuja transfusão pode induzir a ocorrência de alterações clínicas e das variáveis laboratoriais no paciente receptor. Sabe-se que a partir de 1 ano de armazenamento, podem ser observadas alterações na composição das bolsas de PFC humanas. Entretanto, não se sabe se alterações semelhantes também ocorrem durante a estocagem do PFC equino. Sendo assim, o presente estudo, objetiva avaliar a qualidade das bolsas de plasma fresco congelado destinadas à transfusão em equinos em diferentes períodos de estocagem. Para tanto, serão avaliadas 10 bolsas de PFC com anticoagulante CPDA-1 armazenados em temperatura de -18ºC a -25ºC ao longo de sete meses. Serão avaliadas as concentrações de albumina, fator VIII, fibrinogênio e proteína total e os tempos de protrombina (TP) e tromboplastina parcial ativada (TTPA) nos tempos de 24h, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 meses após o armazenamento. Os resultados obtidos serão avaliados estatisticamente por meio de provas paramétricas empregando-se análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas seguida do teste de Tukey para comparação dos diferentes momentos de avaliação dentro de um mesmo grupo e o teste de t-Student para a comparação entre grupos. O grau de significância estabelecido para análise estatística será menor que 5% (p< 0,05). (AU)

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