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Castanhas japonesas: manejo de colheita e tratamento térmico visando à redução da deterioração fúngica pós-colheita e à sustentabilidade da cultura

Processo: 13/16936-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:Maria Fernanda Demonte Penteado Moretzsohn de Castro
Beneficiário:Jéssica da Silva Tronquini
Instituição Sede: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/06339-0 - Castanhas japonesas: manejo de colheita e tratamento térmico visando à redução da deterioração fúngica pós-colheita e à sustentabilidade da cultura, AP.R
Assunto(s):Castanha   Pós-colheita   Descontaminação   Tratamento térmico de alimentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bolores | castanha japonesa | Controle | pós-colheita | Sustentabilidade | tratamento térmico | Controle físico de fungos pós-colheita

Resumo

No Brasil, as castanheiras Castanea crenata (Sieb. et Zucc.) foram introduzidas por imigrantes japoneses, no início de 1970. Desde então, 13 variedades estão sendo cultivadas comercialmente em 20 cidades do Estado de São Paulo. Diferentemente das espécies europeias, asiáticas e americanas, cuja colheita ocorre no inverno, a safra das castanhas "brasileiras" ocorre durante um período em que prevalece clima quente e úmido. Os ouriços são coletados diretamente do solo, favorecendo a contaminação fúngica e, como os produtores não dispõem de tecnologia para descontaminação e conservação dos frutos, as castanhas deterioram 5 dias após a colheita. Por esse motivo, após anos de investimento, alguns agricultores estão desistindo dessa cultura e planejam cortar as árvores. O tratamento térmico é uma opção de tecnologia de descontaminação sustentável bastante interessante, visto que, além do controle microbiológico e prevenção de podridões pode também erradicar a infestação por insetos. (AU)

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