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Relação entre a localização do canal mandibular e o biotipo facial em radiografias panorâmicas

Processo: 13/15958-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2014
Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Radiologia Odontológica
Pesquisador responsável:Felippe Bevilacqua Prado
Beneficiário:Ana Paula Guidi Schmidt
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Canal mandibular   Reprodutibilidade   Radiografia panorâmica   Avaliação clínica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biótipo facial | canal mandibular | radiografia panoramica | Anatomia radiográfica

Resumo

As lesões do nervo alveolar inferior durante procedimentos odontológicos e cirúrgicos podem ser evitadas com o conhecimento anatômico da localização do canal mandibular em relação ao ápice das raízes dos molares inferiores permanentes. A forma, o tamanho e a simetria das estruturas craniofaciais variam de acordo com o biotipo facial. Na Odontologia, a verificação dos diferentes padrões faciais é importante para o planejamento do tratamento em diversas áreas clínicas. Objetivo: avaliar a localização do canal mandibular e correlacioná-lo com o biotipo facial e o gênero do indivíduo. Além disso, será avaliada a presença da extensão anterior do canal mandibular e correlacioná-lo com o biotipo facial e o gênero do indivíduo. Materiais e métodos: Serão avaliadas 600 radiografias panorâmicas distribuídas de acordo com o gênero e o biótipo facial totalmente dentados na faixa etária de 18 a 51 anos. A determinação do biotipo facial será realizada em radiografias panorâmicas pelo método de Tatis avaliando-se o quadrado da fossa mandibular, o ângulo maxilo-mandibular e o ângulo de deflexão mandibular no software ImageLab2000®. Esses indivíduos apresentarão seu canal mandibular bilateralmente mensurado e classificado de acordo com a sua localização em relação aos ápices radiculares dos molares inferiores e a base da mandíbula em radiografias panorâmicas. Para a execução desta classificação as mensurações da distância do canal mandibular com os ápices dos dentes e a base da mandíbula serão realizadas no Software ImageLab 2000®. Para avaliação da extensão anterior do canal mandibular será mensurada, quando presente, a distância (em mm) da extensão anterior em relação ao ápice dos incisivos centrais e laterais inferiores. A reprodutibilidade intra-observador das medidas nas radiografias será avaliada utilizando o coeficiente de variação. Os dados serão tabulados e submetidos ao teste Kruskal-Wallis, com o auxilio do software BioEstat 5.0 (Fundação Mamiramuá, Belém, PA). Resultados esperados: acredita-se que o posicionamento do canal mandibular varie de acordo com o tipo facial dos indivíduos avaliados (faces longas, médias ou curtas).

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ANA PAULA GUIDI SCHMIDT; ANA CLÁUDIA ROSSI; ALEXANDRE RODRIGUES FREIRE; FRANCISCO CARLOS GROPPO; FELIPPE BEVILACQUA PRADO. Association between Facial Type and Mandibular Canal Morphology - Analysis in Digital Panoramic Radiographs. Brazilian Dental Journal, v. 27, n. 5, p. 609-612, . (13/15958-5)