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Dor Cervical Crônica e Postura em Trabalhadores de Escritório Usuários de Computador

Processo: 14/03230-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2014
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Thaís Cristina Chaves
Beneficiário:Raquel Descie Veraldi Leite
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/21537-7 - Dor Cervical Crônica e Postura em Trabalhadores de Escritório Usuários de Computador, AP.R
Assunto(s):Dor crônica   Cervicalgia   Postura   Fisioterapia   Saúde do trabalhador
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dor cervical | dor crônica | postura | Saúde do Trabalhador | Fisioterapia

Resumo

As desordens musculoesqueléticas dos braços, pescoço e ombro (CANS - complaint of arm, neck and shoulder) apresentam etiologia multifatorial e, dessa forma, recomenda-se que a avaliação dos fatores de risco para seu desenvolvimento no ambiente de trabalho considere aspectos ergonômicos e psicossociais. Dentre as CANS que acometem os trabalhadores usuários de computador (TUC) a dor cervical é a mais comumente verificada e pode estar associada a alterações da postura corporal e Disfunção Temporomandibular (DTM). O objetivo dessa proposta é verificar associações entre fatores de risco ergonômico e fatores psicossociais no ambiente de trabalho e sua associação com as Disfunções Cervical, Temporomandibular e alterações na postura estática em trabalhadores de escritório usuários de computador com e sem relato de dor cervical crônica. Participarão dessa proposta TUC do campus da USP de Ribeirão Preto entre 18 e 50 anos. Na primeira etapa desse estudo será realizada a adaptação transcultural e validação de face de uma ferramenta de avaliação de risco ergonômico e psicossocial no ambiente de trabalho - Maastricht Upper Extremity Questionnaire (MUEQ). Na segunda etapa, os trabalhadores (n=100) serão convidados a responder ao MUEQ e ao Índice de Incapacidade relacionado ao Pescoço (IIRP). Na terceira etapa, 60 sujeitos serão escolhidos aleatoriamente e serão subdivididos em 2 grupos. Um dos grupos formados por TUC sem relato de dor cervical (n=30) e o grupo com relato de dor cervical crônica (n=30) cujos voluntários deverão atender aos seguintes critérios de inclusão: a) dor cervical há pelo menos 3 meses, b) limitação funcional, pelo menos leve, no IIRP e c) dor de intensidade 3 no momento da avaliação em uma escala numérica de dor (0 a 10). Na terceira etapa serão conduzidas as avaliações clínicas relacionadas à verificação de DTM, Avaliação da postura estática e avaliação do limiar de dor por pressão das regiões mastigatórios e cervicais. O bolsista de treinamento técnico será imprescindível para realização desse proposta na etapa 2 auxiliando na aplicação do MUEQ traduzido e adaptado e na etapa 3 cooperando na execução dos procedimentos de avaliação clínica.

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