Comparação de dois métodos de quantificação de carga interna de treinamento em idosos

• Processo: 14/09558-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2014
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2015
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Educação Física
• Pesquisador responsável: Eduardo Kokubun
• Beneficiário: Joaquim Florindo Formoso Cardoso e Silva
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
• Assunto(s): Frequência cardíaca Esforço físico Idosos Saúde do idoso
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Carga interna | Frequência Cardíaca | Idosos | Percepção Subjetiva de Esforço | Saúde | Atividade Física e Saúde

Resumo

Tradicionalmente a prescrição de exercícios físicos é baseada unicamente em relação à carga externa, porém, as adaptações fisiológicas em função do treinamento físico dependem da carga interna. Assim, uma prescrição adequada de exercícios físicos, principalmente durante exercícios em grupos, normalmente utilizado para a população idosa, deve levar em consideração a carga interna. Entretanto, o envelhecimento acarreta em deteriorações na capacidade de interocepção, colocando em questionamento a validade de um dos métodos mais utilizados para quantificar a carga interna, o método da percepção subjetiva de esforço (PSE). Assim, o objetivo do presente estudo é comparar os métodos de quantificação da carga interna que utilizam a frequência cardíaca e a PSE na população idosa. Trinta idosos praticantes de dois diferentes tipos de exercícios físicos (ginástica geral e musculação) serão avaliados durante uma sessão de exercícios físicos. O método de Edwards será utilizado para determinação da carga interna pela frequência cardíaca. Para a determinação da carga interna baseada na PSE será utilizada o método de Foster. A relação entre os métodos será determinada usando-se o coeficiente de correlação de Pearson, tanto para cada atividade como para os participantes como um todo. O valor de significância adotado será de P < 0,05 para todas as análises. (AU)