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Reconhecimento visual de predador alopátrico pela tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus)

Processo: 14/10385-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal
Pesquisador responsável:Tânia Marcia Costa
Beneficiário:Edison de Freitas Cossignani Ferreira dos Santos
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Oreochromis niloticus   Comunicação animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Categorização | Comportamento animal | comunicação visual | Modelo de predador | Oreochromis niloticus | Comunicação

Resumo

A comunicação visual desempenha papéis de extrema importância na sobrevivência da maioria dos animais, sendo essencial o reconhecimento precoce de predadores e de presas. Especificamente para a tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), a visão é de grande importância. Esta espécie reconhece visualmente um predador alopátrico de forma inata. Com base nessa informação, foi criada a hipótese de que tal reconhecimento se deve a similaridades morfológicas entre predadores simpátricos e alopátricos. A fim de testar tal suposição, dois experimentos serão realizados. Primeiramente, simulacros tridimensionais e fotografias de predador alopátrico, pintado (Pseudoplatystoma corruscans), serão utilizados para verificar o melhor método para induzir respostas comportamentais defensivas, por parte da tilápia, a um modelo. Posteriormente, o modelo que obtiver melhor resposta será alterado morfologicamente. As respostas comportamentais, ou sua ausência, serão avaliadas através da quantificação da movimentação e da medição da taxa ventilatória dos animais. Os peixes serão aclimatados ao ambiente de laboratório visando a diminuição de efeitos externos. A tilápia possui grande importância como produto da aquicultura nacional e mundial. O uso de um modelo em cultivos pode provocar uma resposta defensiva, o que diminui comportamentos agonísticos deste ciclídeo, contribuindo para um aumento na biomassa da produção. (AU)

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