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Células-tronco e óxido de grafeno: desafio de desenvolvimento de um material biocompatível no reparo de lesões urológicas

Processo: 14/08349-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Wagner José Fávaro
Beneficiário:Marcela Andrea Durán Haun Senatore
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Óxido de grafeno   Células-tronco mesenquimais   Urologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biocompatilidade | célula-tronco mesenquimal | Estenose de Uretra | Óxido de Grafeno | Urologia

Resumo

Com a necessidade em se buscar uma material resistente, de fácil manipulação, e que não interferisse de maneira significativa no crescimento e diferenciação de células-tronco durante a construção de uma plataforma (scafford) para utilização em cirurgias urológicas com o propósito de diminuir infecções, tempos de regeneração e até mesmo rejeição de enxertos durante a reconstituição uretral em pacientes com estenose uretral; foi realizado um amplo levantamento de informações a este respeito e chegou-se ao consenso deste projeto: utilizar óxido de grafeno, um material nanométrico amplamente estudado que vem apresentando inúmeros resultados benéficos quando em contato com as células-tronco. Assim como a escolha da quitosana um composto natural com características mucoadesivas que servirá como "cola" destas plataformas de células-tronco-óxido de grafeno. Serão utilizadas técnicas avançadas de crescimento, diferenciação e proliferação das células-troncos mesenquimais adiposas, assim como para a caracterização das folhas de óxido de grafeno. Análises minuciosas serão realizadas em cada etapa deste projeto para avaliar a interferência destes nanocompósitos às células-tronco, a mucoadesividade e principalmente a toxicologia in vivo destes compostos envolvidos e das plataformas finais. Os resultados esperados são que não haja uma interferência negativa entre as células-troncos, óxido de grafeno e quitosana. Isto visa que a mucoadesividade seja satisfatória para dar seguimento a etapa de testes em animais no reparo de lesões urológicas.

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