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Viabilidade pós-natal, em camundongos, de agregados de embrião fertilizado in vivo com partenotos

Processo: 14/12586-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Embriologia
Pesquisador responsável:Marcelo Fábio Gouveia Nogueira
Beneficiário:Bruna Martins Garcia
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Fertilização   Transferência de embriões   Micromanipulação   Quimera   In vivo   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ativação Partenogenetica | embrião pré-implantação | imprinting materno | Mus musculus | quimerismo por agregação | Transferência embrionária | Micromanipulação Embrionária

Resumo

Quimeras oriundas de células fertilizadas in vivo com células de origem partenogenética têm sido estudadas e aplicadas na biotecnologia da reprodução. Partenotos de camundongos não se desenvolvem a termo, porém a agregação com embriões oriundos de fertilização torna isso possível. Todavia, as células partenogenéticas afetam o crescimento e o desenvolvimento do embrião e futuro neonato. Este trabalho tem como objetivo analisar a viabilidade pós-natal de quimeras produzidas por meio da agregação de um embrião fertilizado in vivo da linhagem C57BL/6 EGFP (EGFP) com dois embriões ativados partenogeneticamente da linhagem Swiss Webster. Para isso, embriões de camundongos em estágio de pré-compactação terão a zona pelúcida removida, serão tratados com um agente aglutinador (fitohemaglutinina) e serão aproximados em micropoços individuais (sistema de cultivo Well of the Well - WOW) visando à agregação por contato físico. Os conjuntos a serem agregados serão incubados in vitro por 48 horas, até atingir o estágio de blastocisto. Para a avaliação da agregação e a análise da localização das células, será utilizada a fluorescência, proveniente das células da linhagem EGFP. Os embriões que apresentarem a localização das células partenogenéticas na massa celular interna serão transferidos para receptoras pseudogestantes. Os neonatos serão analisados quanto ao peso médio, à taxa de nascimento, à mortalidade pós-natal, à porcentagem de células partenogenéticas na pelagem e, se possível, comportamento reprodutivo das quimeras adultas.

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