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Estudo de longo período da variabilidade de eventos HILDCAAs e acoplamento vento solar-magnetosfera

Processo: 14/17986-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 26 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 25 de março de 2015
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Ezequiel Echer
Beneficiário:Rajkumar Hajra
Supervisor: Christiano Garnett Marques Brum
Instituição Sede: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Arecibo Observatory, Porto Rico  
Vinculado à bolsa:12/00280-0 - Estudo de longo periodo da variabilidade de eventos HILDCAAs e acoplamento vento solar-magnetosfera, BP.PD
Assunto(s):Magnetosfera   Vento solar   Geofísica espacial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Geomagnética | HILDCAAs | Magnetosfera | perturbações ionosféricas | protonosfera e ionosfera de topo | vento solar | Geofisica Espacial

Resumo

No projeto proposto, estudos de caso sobre a resposta ionosférica de média latitude durante eventos HILDCAAs serão conduzidos utilizando vários parâmetros ionosféricos tais como a frequência crítica da camada F2 (foF2), a altura virtual da camada F (hF), o contéudo eletrônico total (TEC), etc, bem como dados de magnetômetros. Os dados de foF2 e TEC sobre uma cadeia de estações observadoras estendendo-se do equador magnético a localizações na crista da anomalia serão utilizados para avaliar os efeitos dos Hildcaas na evolução da anomalia de ionização equatorial (EIA). Estudos de caso serão também conduzidos para comparar os efeitos de tempestades geomagnéticas e HILDCAAs na variabilidade do EIA Para o estudo atual, medidas do radar de espalhamento incoerente no Observatório de Arecibo da densidade eletrônica, temperaturas de elétron e íons, concentrações de H+, He+ e O+ e velocidade de deriva de plasma serão utilizados. Além disso, dados obtidos de receptores GPS, observações de ionosondas, ventos neutros e magnetômetros também serão analisados. O ISR de Arecibo nos fornce muito mais informação sobre a ionosfera que qualquer equipamento no mundo. Dos dados do ISR de Arecibo será possível estudar a região de topo da ionosfera (acima do pico da camada F2), a região que não é vista por qualquer outro instrumento (apesar dos satélites). Portanto, há uma oportunidade única de investigar a resposta da regiões de topo da ionosfera e da protonosfera acima do Observatório de Arecibo (média latitude do hemisfério norte). Através das análises das concentrações de H+, He+ e O+, por exemplo, será possível identificar a altura de transição entre a região de topo da ionosfera e a protonosfera. Adicionando-se o vento neutro e a velocidade de deriva do plasma a estes estudo, será possível checar se as respostas são locais ou se há um forçante do vento solar. (AU)

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