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Avaliação do potencial angiogênico do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) no ligamento suspensório do boleto de equinos

Processo: 13/25280-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Ana Liz Garcia Alves
Beneficiário:Gustavo Gonçalves Parisi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia laparoscópica animal   Plasma rico em plaquetas   Equinos   Angiogênese   Histopatologia   Imuno-histoquímica   Biópsia   In vivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenese | equinos | Ligamento suspensor do boleto | plasma rico em plaquetas | Prp | Terapia Regenerativa (Plasma Rico em Plaquetas)

Resumo

O Plasma rico em plaquetas (PRP) tem sido utilizado como um catalisador no que diz respeito à cicatrização de vários tecidos, como o tecido epitelial, muscular, ósseo, tendíneo, ligamentar e condral. O PRP pode ser utilizado em vários tipos de tecidos e grupos celulares, apresentando um efeito reparador, angiogênico e aumentando a migração e diferenciação celular. É rico em fatores de crescimento, além de possuir efeitos anti-inflamatórios e analgésicos, sendo este conjunto de fatores convenientes para o tratamento de lesões ligamentares. O uso desse biocomposto é destacado em cavalos atletas, já que nesses animais as lesões ligamentares são comuns e comprometem seriamente o seu desempenho. O PRP tem um custo relativamente baixo, é de fácil obtenção e uso, entretanto sua efetividade ainda é discutida. Considerando estes aspectos supracitados, este trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos angiogênicos do PRP no tecido ligamentar in vivo. O PRP será administrado no Ligamento Suspensório do Boleto de equinos hígidos que serão submetidos a avaliações ultra-sonográficas, de power doppler, histopatológica e imunohistoquímica. As duas últimas serão de amostras ligamentares obtidas por biópsia, 30 dias após a aplicação para verificação da formação de neovasos.

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