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Belair e CAM: o cinema moderno pós-1968 no Brasil e na Argentina

Processo: 14/12812-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2015
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Cinema
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Ismail Norberto Xavier
Beneficiário:Estevão de Pinho Garcia
Instituição Sede: Escola de Comunicações e Artes (ECA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Estudo comparativo   Estética do cinema
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Argentina | Belair e CAM | Brasil | Cinema Latino-Americano | Cinema moderno | 1968 | Teoria, História e Estética

Resumo

A pesquisa a ser realizada objetiva efetivar um estudo comparativo entre a produtora brasileira Belair e a produtora argentina CAM (sigla que significa cine argentino moderno) por meio da análise fílmica de suas produções. Deste modo, discutiremos e analisaremos cinco filmes realizados em 1970 pela produtora Belair: Cuidado madame, Família do barulho e Barão Olavo, o horrível, de Júlio Bressane e Sem essa Aranha e Copacabana mon amour, de Rogério Sganzerla. E quatro filmes realizados em 1971 pela produtora CAM: Alianza para el progreso e La civilización está haciendo masa y no deja oír, de Julio César Ludueña; La família unida esperando la llegada de Hallewyn, de Miguel Bejo e Puntos suspensivos, de Edgardo Cozarinsky. O enfoque destas análises privilegiará os elementos formais e os procedimentos estéticos que compreendemos como pertencentes ao cinema moderno. Teremos como base a compreensão do contexto do cinema latino-americano moderno na virada dos anos 1960 para os 70 e também as mudanças levadas a cabo a partir de 1968, compreendido como um processo histórico amplo e complexo. Nesse momento, a percepção em relação aos vínculos entre cinema e política e sobre o papel do cinema e do cineasta em seu embate com o mundo sofre alterações, assim como as interpretações diante de certos "chavões" do início da década como "nacional popular" e "identidade nacional". É nesse embate com os Cinemas Novos latino-americanos (no caso, o Cinema Novo e o cinema militante argentino) que vamos ver atuar a Belair e a CAM. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GARCIA, Estevão de Pinho. Belair e Cine Subterráneo: o cinema moderno pós-1968 no Brasil e na Argentina. 2018. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD) São Paulo.