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Manejo da via aérea em cirurgia de crianças com história recente de infecção do trato respiratório superior: revisão sistemática e metanálise

Processo: 14/16734-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Norma Sueli Pinheiro Módolo
Beneficiário:Patricia Tieko Santos Sato
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesiologia   Mediadores da inflamação   Hospitalização   Crianças   Revisão sistemática   Meta-análise
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:crianças | Dispositivos de Via Aérea | Ivas | Máscara Laríngea | Anestesiologia

Resumo

Anestesiologistas frequentemente se deparam com crianças que apresentam sinais e sintomas de infecção de vias aéreas superiores (IVAS). Durante este quadro, há liberação de vários mediadores inflamatórios e imunológicos, tais como a bradicinina, a histamina e os leucotrienos, que podem se associar à broncoconstrição. Estes mediadores e neuropeptídeos determinam contração do músculo liso respiratório por efeitos diretos na musculatura brônquica e potencialização da neurotransmissão colinérgica. Estudos envolvendo pacientes pediátricos demonstram que há uma correlação direta entre IVAS e o aumento da incidência de eventos adversos respiratórios (EARs) no período perioperatório, sendo estes evidenciados por: tosse, laringoespasmo, broncoespasmo, dessaturação, atelectasia, pneumonia, apnéia e, inclusive, morte. A máscara laríngea (ML) é um dispositivo supraglótico, para acesso à via aérea, destinado à ventilação, situando-se entre a máscara facial (MF) e o tubo traqueal (TT), tanto em termos de localização anatômica como em grau de invasão da via respiratória. O trabalho consistirá em uma revisão sistemática, de acordo com as recomendações da Cochrane, qualitativa e quantitativamente através de meta-análise quando possível. Os desfechos primários considerados serão os eventos adversos respiratórios: tosse, broncoespasmo, laringoespasmo, dessaturação, atelectasia, pneumonia e morte. Os desfechos secundários serão necessidade de troca do dispositivo de manutenção de via aérea durante a cirurgia, admissão hospitalar não planejada, necessidade de internação em UTI, tempo de hospitalização.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DE CARVALHO, ANA LYGIA R.; VITAL, ROBERTO B.; DE LIRA, CARLOS C. S.; MAGRO, IGOR B.; SATO, PATRICIA T. S.; LIMA, LAIS H. N.; BRAZ, LEANDRO G.; MODOLO, NORMA S. P.. Laryngeal Mask Airway Versus Other Airway Devices for Anesthesia in Children With an Upper Respiratory Tract Infection: A Systematic Review and Meta-analysis of Respiratory Complications. ANESTHESIA AND ANALGESIA, v. 127, n. 4, p. 941-950, . (14/16734-6)