A estética romana: Goethe e Moritz na Itália

• Processo: 14/26714-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2015
• Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
• Pesquisador responsável: Márcio Suzuki
• Beneficiário: Mario Spezzapria
• Supervisor: Danièle Cohn
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, França
• Vinculado à bolsa: 14/16361-5 - A estética romana: Goethe e Moritz na Itália, BP.DD
• Assunto(s): Estética (filosofia) Belo Obra de arte Teleologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Autonomia da obra de arte | Criação | Morfologia | teleologia | Estética

Resumo

A estadia de Goethe na Itália nos anos 1786-1788, o encontro com o seu compatriota Moritz e a troca de opiniões sobre a natureza do belo e das obras de arte, que ocorreu a partir do contato direto com as obras-primas italianas, da reflexão crítica sobre as teorias estéticas da época e da síntese com motivos provenientes de âmbitos de outra natureza (em particular, da botânica e da anatomia comparada), contribuem de maneira decisiva para a elaboração em poucos anos de uma teoria estética nova e original. As ideias de autonomia do belo, de fim acabado em si mesmo e de morfogênese das formas se enquadram em um esforço geral de pensar - na arte assim como na vida - a essência da criação, um "pensamento morfológico" que insiste no intrínseco poder formador das estruturas e das formas. (AU)