Busca avançada
Ano de início
Entree

Redução dos níveis de emissões atmosféricas de CO2 durante a fabricação de revestimentos cerâmicos porosos (monoporosas)

Processo: 15/00744-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Acordo de Cooperação: FINEP - PIPE/PAPPE Subvenção
Pesquisador responsável:Fábio Gomes Melchiades
Beneficiário:Fábio Gomes Melchiades
Empresa:Centro de Serviços e Materiais Cerâmicos Ltda
Vinculado ao auxílio:14/50157-6 - Redução dos níveis de emissões atmosféricas de CO2 durante a fabricação de revestimentos cerâmicos porosos (monoporosas), AP.PIPE
Assunto(s):Materiais cerâmicos   Materiais porosos   Dióxido de carbono   Carbonato de cálcio   Emissão de gases   Indústria da cerâmica e argila   Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carbonato de cálcio | Dióxido de carbono | emissões atmosféricas | Monoporosa | revestimentos cerâmicos | Via seca | Materiais Cerâmicos

Resumo

O Brasil é o segundo maior produtor e consumidor mundial de revestimentos cerâmicos e o estado de São Paulo é responsável por 71% da produção dos revestimentos produzidos no País. A fabricação destes produtos gera elevados passivos ambientais, cabendo destacar as emissões atmosféricas de CO2. Os esforços envolvidos com o crescimento econômico sustentável das nações culminaram com a criação da Lei Estadual 13.978/2009, que estabelece a meta de redução de 20% das emissões atmosféricas de CO2 no estado de São Paulo até o ano de 2020. Estudos recentes indicam que os revestimentos cerâmicos porosos, destinados ao recobrimento de paredes (azulejos) correspondem aos revestimentos cerâmicos de maiores emissões específicas de CO2. O projeto de pesquisa pretende viabilizar a produção de revestimentos porosos fabricados por monoqueima (monoporosas) com redução de, ao menos, 50% das emissões atmosféricas de CO2. Para isso, pretende-se estudar a viabilidade de aplicação da rota de processamento via seca, bem como avaliar a possibilidade de desenvolvimento de massas sem carbonatos. O sucesso do desenvolvimento pode culminar com a criação de um produto/processo inovador, capaz de contribuir para o crescimento sustentável do setor cerâmico no País. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)