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Persistência em campo de bioinseticidas à base de Bacillus thuringiensis Berliner (Bacillales: Bacillaceae)

Processo: 14/23183-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2015
Data de Término da vigência: 31 de março de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Ricardo Antonio Polanczyk
Beneficiário:Laís Fernanda Moreira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Entomologia   Meio ambiente   Inseticidas biológicos   Raios ultravioleta   Controle microbiano   Choque térmico   Análise de variância   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bactéria entomopatogênica | Controle microbiano | Meio Ambiente | ultravioleta | Entomologia

Resumo

Um dos principais entraves à utilização de bioinseticidas à base de Bacillus thuringiensis (Bt) é a baixa persistência em campo que resulta em reaplicações para garantir o controle satisfatório da praga aumentando o custo de controle. Desta forma, o objetivo dessa pesquisa é avaliar a persistência de três Bt bioinseticidas no campo utilizando meia dose, dose recomendada e dobro da dose recomendada por duas safras de milho. Cada dose será aplicada em 45 plantas de milho (distribuídas em três repetições) no estágio de crescimento v3-v4. Três plantas serão escolhidas de forma aleatória em cada repetição e em cada planta serão avaliadas seis folhas na parte superior (sem sombreamento e orientação semelhantes). Dois discos foliares (2 cm de diâmetro) serão retirados com vazador metálico em vários intervalos entre 3 e 72 horas após a aplicação dos tratamentos. Na testemunha as folhas serão destacadas da planta e acondicionadas em laboratório em câmara climatizada (escuro) onde serão retirados os discos foliares conforme descrito anteriormente. Os discos foliares (pares) amostrados em cada folha e em cada período serão imersos em água destilada em laboratório, agitados e submetidos a choque térmico. Posteriormente, uma alíquota de 5µL da suspensão será aplicada em 5 pontos de uma placa de Petri com meio de cultura. Após 48 horas será avaliado o numero de esporos viáveis e os dados serão submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias serão comparadas pelo Teste de Tukey a 5%. A meia vida dos esporos viáveis será calculada de acordo com Pinnock et al. (1971) e para comparação dos p será utilizado o método de sobreposição dos intervalos de confiança (P = 0,05).

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