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EXPERIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DO ESFINCTER ARTIFICIAL "BR-SL-AS 904" NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS-PROSTATECTOMIA RADICAL. Estudo prospectivo e multicêntrico

Processo: 15/03725-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2015
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:João Luiz Amaro
Beneficiário:Arthur Barrionuevo Bonini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/16946-3 - Experiência na utilização do esfíncter artificial BR-SL-AS 904 no tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomia radical: estudo prospectivo e multicêntrico, AP.R
Assunto(s):Urologia   Procedimentos cirúrgicos operatórios   Incontinência urinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Incontinência Urinária | Prostatectomia Radical | tratamento cirúrgico | Urologia

Resumo

O câncer de próstata é o tumor sólido não cutâneo de maior incidência em homens acima dos 50 anos. No casos de neoplasia de próstata localizada ou localmente avançada na próstata, a prostatectomia radical (PR) pode ser um tratamento curativo, com resultados oncológicos bastante satisfatórios. Porém, observa-se taxas variáveis de incontinência urinária (IU), podendo esta complicação afetar a qualidade de vida e afastá-los do convívio social. Diferentes modalidades de tratamentos não cirúrgicos tais como: exercícios perineais associados ou não a eletroestimulação (eletrodo anal), e estimulação transcutânea do nervo tibial posterior tem sido propostos. Entretanto, existem divergências quanto aos benefícios destes tratamentos, no entanto, devem ser indicados primeiramente, pelo baixo risco de efeitos colaterais. O tratamento cirúrgico deve ser considerado na falha do tratamento clínico e sempre após a persistência da IU por mais de 1 ano após a PR. O esfíncter artificial (EA) é considerado o padrão ouro no tratamento da IU pós prostatectomia. Porém, economicamente inviável para a maior parte da população brasileira devido ao custo econômico extremamente elevado. Este fato irá restringir esta modalidade de tratamento em todos os Centros de Urologia do país. Assim, após período de modificações do constritor uretral, Lima e col. desenvolveram o esfíncter artificial "BR-SL-AS 904", cujo mecanismo de funcionamento se assemelha em muito ao esfincter tradicional já testado em diferentes estudos, porém, com custos inferiores. Nosso objetivo sera testar a eficiência da utilização do esfíncter artificial "BR-SL-AS 904" no controle da incontinência urinária em pacientes pós prostatectomia radical, além de avaliar suas possíveis complicações.

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