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Projeto de redes para telerreabilitação e ethernet em tempo real

Processo: 15/00807-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2015
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2015
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
Acordo de Cooperação: FINEP - PIPE/PAPPE Subvenção
Pesquisador responsável:Antonio Massato Makiyama
Beneficiário:Fabio Asnis Campos da Silva
Vinculado ao auxílio:13/50471-0 - Pesquisa e desenvolvimento de robô para reabilitação neurológica dos membros superiores, AP.PIPE
Assunto(s):Acidente vascular cerebral   Engenharia de reabilitação   Robótica de reabilitação   Telemedicina   Reabilitação (terapêutica médica)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidente Vascular Cerebral | Reabilitação Membros superiores | robotica médica | Engenharia de Reabilitação

Resumo

Telerreabilitação é o acesso remoto à uma variedade de serviços de reabilitação através da tecnologia de telecomunicações. Esta aplicação particular da telemedicina explora vários aspectos de medicina de reabilitação à distância: tele-monitoramento (avaliação de funcional dos pacientes e gestão clínica), teleterapia, teleconsulta, teleorientação e tele-educação para profissionais e cuidadores (1). A teleterapia faz a administração remota de terapias transmitindo intervenções terapêuticas à distância para indivíduos com deficiência devido a várias lesões (2-5). A este respeito, várias deficiências devidas a lesões neurológicas poderiam se beneficiar do aumento da frequência de tratamento que poderia ser feita por meio de telemedicina sem o deslocamento sistemático do terapeuta ou do paciente. Por outro lado, em vários países as diretrizes do Sistema de Saúde recomendam a redução da duração das estadias dos doentes em hospitais, a fim de minimizar as despesas. Desta forma, a telemedicina poderia ser utilizada para dar suporte a pacientes com alta precoce. Uma revisão recente do suporte a pacientes com alta precoce pós-AVC, mostrou que pacientes com deficiências de leve a moderada tinham significativamente menos probabilidade de morrerem ou ficarem dependentes na ocasião do seu acompanhamento programado, em comparação com aqueles que receberam tratamento convencional (6). Craig et al. (7, 8) demonstrou a possibilidade de administrar exames neurológicos utilizando telemedicina com a mesma confiabilidade de uma avaliação face-a-face, enquanto que para teleterapia, provavelmente devido à pesquisa limitada neste campo, tem se poucas evidências da sua eficácia. (AU)

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