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A crise do gás e seus desdobramentos na política externa e na agenda energética brasileira no segundo mandato Lula

Processo: 15/03279-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Rodrigo Duarte Fernandes dos Passos
Beneficiário:Renan de Campos Colnago
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Política externa do Brasil   Política energética   Relações públicas internacionais   Análise do discurso   América do Sul
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:América do Sul | Estado Logístico | Política energética | Política Externa Brasileira | Política Externa Brasileira

Resumo

Durante a década de 1990 dois processos concomitantes ocorreram no Brasil e na Bolívia, a crise energética brasileira se agravava, atingindo seu ápice em 2001, e havia na Bolívia uma política em referencia a esse setor liberal e que buscava atrair o capital privado. Atendendo a esses dois objetivos fora promulgado em 1996 o Tratado de La Paz, que resultou no desenvolvimento do gasoduto Brasil-Bolívia, que tinha, dentre outros, os objetivos de mitigar a crise energética brasileira e transformar a Bolívia no centro da produção energética da América Latina. Com a renúncia do presidente Losada na Bolívia e o declínio das políticas liberais, em consequência, a ascensão dos movimentos nacionalistas culminando na eleição de Evo Morales em 2006, o governo boliviano passou a adotar uma postura nacionalista com relação aos hidrocarbonetos (petróleo e gás), que se traduziram no decreto de 1° de Maio de 2006, o qual nacionalizava toda produção destes em solo boliviano, afetando diretamente a Petrobras, e a matriz energética brasileira. Diante desse fato propulsor podemos averiguar a postura brasileira com relação à temática energética nos países latino americanos no segundo mandato do presidente Lula, estabelecer relações com o fato citado e analisar os desdobramentos deste na política externa brasileira no campo energético na América do Sul. (AU)

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