| Processo: | 15/07297-4 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
| Data de Início da vigência: | 01 de julho de 2015 |
| Data de Término da vigência: | 28 de fevereiro de 2018 |
| Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana |
| Acordo de Cooperação: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) |
| Pesquisador responsável: | Neli Aparecida de Mello-Théry |
| Beneficiário: | Luciana Riça Mourão Borges |
| Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
| Assunto(s): | Amazônia Geografia política Política territorial |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Amazonia | efeitos | Hidrelétricas | Pac | Políticas Territoriais | Geografia Política |
Resumo O presente projeto visa analisar os efeitos das hidrelétricas construídas na Amazônia pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vigente no segundo mandato do Presidente Lula (2007-2010) e no primeiro mandato da Presidente Dilma Roussef (2011-2014). Consideramos que esse Programa modificou muitas dinâmicas políticas, econômicas, territoriais e sociais no país, sendo a materialização do projeto político de um partido que, ao término do atual mandato, completará doze anos no Governo. Dessa forma, o objetivo geral é analisar os efeitos do Programa de Aceleração do Crescimento no território brasileiro, tendo como objeto da discussão as hidrelétricas atualmente em construção no território amazônico (algumas estão concluídas e outras em fase de estudos), e, com isso, entender o novo desenvolvimentismo como uma estratégia de avanço e concretização das ações governamentais frente à dinâmica econômica que demanda tais investimentos. Nossa metodologia consiste em levantamento bibliográfico teórico e documental, pesquisas em bancos de dados do IBGE, IPEA, BNDES e outras instituições, análise dos relatórios oficiais divulgados pelo Governo referentes ao PAC, realização de entrevistas com agentes políticos e econômicos vinculados à execução de projetos do PAC e com representantes da sociedade civil, trabalho de campo em localidades que recebem obras e em instituições governamentais. (AU) | |
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