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Política de encarceramento e consciência do cárcere: concepções e vivências de usuários de uma unidade prisional no interior do estado de São Paulo

Processo: 15/07189-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Social
Pesquisador responsável:Antonio Euzébios Filho
Beneficiário:Renata Almeida Carvalho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Psicologia política   Consciência política   Ideologia   Materialismo histórico   Sistema penitenciário   Entrevista   São Paulo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Consciência Política | ideologia | opressão | Sistema Penitenciário | Psicologia política

Resumo

Esta pesquisa pretende refletir como usuários do sistema prisional elaboram perspectivas para a vida dentro e fora do cárcere, buscando compreender como as circunstâncias concretas que estão submetidos podem afetar processos de tomada de consciência política. Entendemos o sistema prisional como um local marcado pela opressão de classe e pelas contradições estabelecidas entre as diretrizes legais e a realidade da instituição penal no sistema capitalista, que se estabelece como entidade totalitária e higienista permeada por ideologias. Em um segundo momento, buscamos compreender alguns aspectos relacionados aos movimentos da consciência, entendida como construção histórico-social, focalizando a consciência de classe "em si" e "para si" na perspectiva do materialismo histórico e dialético, sem deixar de destacar a natureza contraditória, processual e dialética deste processo. A proposta metodológica inclui a realização de entrevistas em profundidade com dois usuários de uma unidade de progressão penitenciária situada no interior do Estado de São Paulo. As informações obtidas nas entrevistas semi-estruturadas serão categorizadas e analisadas com base na teoria adotada. Desta forma, buscaremos compreender como os participantes se apropriam da sua realidade como usuários do sistema penitenciário e com o mundo fora dos presídios, como cidadãos.

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