Perfil clínico-laboratorial dos participantes da coorte progredir: fatores de risco associados à Doença Renal Crônica

• Processo: 15/10285-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2015
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2016
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Silvia Maria de Oliveira Titan
• Beneficiário: Estela Mion Petrillo
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Nefrologia Insuficiência renal crônica Função renal Dados clínicos Fatores de risco para doença cardiovascular Uremia Antropometria Estudos de coortes Estudo observacional
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: distúrbio mineral | doença renal crônica | risco cardiovascular | uremia | Nefrologia

Resumo

A doença renal crônica (DRC) é um problema de Saúde Pública crescente, pois além do número de pacientes que necessitam de terapia renal substitutiva, é um fator de risco independente para as doenças do aparelho circulatório. O ônus associado ao tratamento atinge cerca de 10% do orçamento do SUS. Ações preventivas se impõem, e faz-se necessária a melhor compreensão dos mecanismos envolvidos na progressão da DRC. Distúrbios do fósforo, vitamina D, paratormônio, FGF-23 atuam como marcadores do risco de progressão e de eventos cardiovasculares, e estão possivelmente relacionados à patogênese da DRC e da aterosclerose. A coorte progredir, com sua linha de base realizada entre 2012-2013, compreende um estudo observacional longitudinal de portadores de DRC oriundos do Hospital das Clínicas - FMUSP. No presente projeto, propomo-nos a avaliar os dados clínico-laboratoriais da linha de base da coorte. Entre as diversas variáveis a serem analisadas em relação à função renal, avaliaremos dados de história pregressa, antropometria, fatores de risco cardiovasculares clássicos, fatores de risco relacionados à uremia (metabolismo mineral, acidose metabólica e anemia), além de medidas pré-clínicas de aterosclerose, como escore de cálcio em coronárias, espessura da camada médio-intimal da artéria carótida e medida da velocidade de onda de pulso.