Epicuro e as inflexões do materialismo: recepção e transformações da cosmologia at...
Os ritmos da imanência: duração e eternidade em Bergson e Espinosa
Processo: | 14/25610-9 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2015 |
Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2017 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | João Carlos Kfouri Quartim de Moraes |
Beneficiário: | Diego Ramos Lanciote |
Instituição Sede: | Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 16/01814-0 - O encontro entre Lucrécio e Spinoza, BE.EP.MS |
Assunto(s): | Epicurismo Filosofia moderna Imaginação |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Epicurismo | Imutabilidade | Movimento | Spinozismo | Teoria da imaginação | Filosofia moderna |
Resumo O materialismo antigo parece ter exercido grande influência no pensamento de Spinoza, sobretudo, o materialismo de Lucrécio. Considerando a semelhança entre ambos os projetos, tanto da Ethica, quanto do De Rerum Natura, que buscam através do conhecimento da natureza das coisas um caminho para a conduta humana, pretendemos analisar, tomando como ponto de partida a correspondência entre Spinoza e Boxel, o sentido da citação que o primeiro faz de Lucrécio em sua última epístola, tendo em vista os elementos de conflito na discussão travada na correspondência como um todo. Assim, em busca de seu sentido, investigaremos a relação que o materialismo antigo tem na obra de maturidade de Spinoza, principalmente no Tractatus Theologico-Politicus e na Ethica. Trataremos da relação existente entre as obras de Spinoza e de Lucrécio centralizando na distinção entre "necessidade aleatória" e "necessidade teleológica" e examinando provisoriamente três pontos fundamentais de intersecção entre ambos: I) a imutabilidade do Todo, II) o movimento das coisas e III) a imaginação. Objetivamos, desse modo, elucidar a consequência e profundidade das teses de Lucrécio na filosofia spinozista de maneira que possamos compreender o encontro entre ambos os autores. (AU) | |
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