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Alterações cefalométricas e oclusais de pacientes com má oclusão de Classe III tratados com e sem extrações

Processo: 15/16897-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 16 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 15 de março de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
Pesquisador responsável:Guilherme dos Reis Pereira Janson
Beneficiário:Roberto Bombonatti
Supervisor: Bryan D. Tompson
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Toronto (U of T), Canadá  
Vinculado à bolsa:15/06177-5 - Alterações cefalométricas e oclusais de pacientes com má oclusão de classe III tratados com e sem extrações, BP.PD
Assunto(s):Tratamento ortodôntico   Ortodontia corretiva
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alterações cefalométricas | Alterações oclusais | Má Oclusão De Classe Iii | tratamento ortodôntico | Ortodontia Corretiva

Resumo

O objetivo deste estudo retrospectivo é avaliar as alterações cefalométricas e oclusais de pacientes portadores de má oclusão de Classe III submetidos ao tratamento ortodôntico. A amostra consistirá de três grupos: dois experimentais e um controle. Os grupos experimentais serão formados por pacientes tratados na Faculdade de Odontologia de Bauru - USP, sem (G1) e com extrações (G2). O grupo controle (G3), pareado cronologicamente aos grupos experimentais, será composto por pacientes com má oclusão de Classe III não tratada, oriundos do arquivo de documentações do Burlington Growth Centre, localizado na Faculdade de Odontologia da Universidade de Toronto, Canadá. Todos os pacientes deverão apresentar inicialmente má oclusão de Classe III com overjet menor que 0mm. As alterações das variáveis cefalométricas serão verificadas por meio de telerradiografias em norma lateral ao início (T1) e ao final (T2) do período de observação. Do mesmo modo, as alterações oclusais serão mensuradas em modelos de gesso no início (M1) e ao final (M2) do mesmo período de avaliação. Estas alterações oclusais serão estimadas através do Índice PAR. Caso as variáveis apresentem distribuição normal, as diferenças intragrupos serão analisadas por testes t pareados e as comparações intergrupos através de análises de variância a um critério (ANOVA). As variáveis que não apresentarem distribuição normal serão submetidas aos testes Wilcoxon e Kruskal-Wallis, respectivamente.

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